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09/10/2014 - 08:31

Coordenadores da campanha de Dilma nos estados debatem o segundo turno com otimismo

“Desde o início nós já considerávamos que esta seria a campanha mais difícil de toda a história do PT”. A avaliação do presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, abriu a reunião da Comissão Executiva de Campanha na sede do Partido dos Trabalhadores, em Brasília. O encontro, que alinha as agendas e pautas de campanha da presidenta Dilma Rousseff em todo o Brasil, contou com a participação de 79 pessoas, entre coordenadores estaduais da campanha e dirigentes regionais.

Para Rui Falcão o balanço é positivo, principalmente pela superação do sentimento de anti-petismo, com a maioria dos eleitores levando a presidenta Dilma Rousseff ao segundo turno em primeiro lugar, com 43,2 milhões de votos, correspondente a 41,5%. “Temos que lembrar que fomos vitoriosos no primeiro turno, sem esquecer que é fundamental fazermos as análises críticas necessárias para que o sucesso ser repita neste segundo turno”.

Entre os coordenadores presentes, vindos de todas as regiões do país, há a unanimidade de que as políticas sociais e os investimentos do governo Dilma foram fundamentais para o bom desempenho da candidatura.

O coordenador da campanha na Bahia, Everaldo Anunciação, listou as razões para a boa votação de Dilma no primeiro turno no estado e para a eleição em primeiro turno do candidato do PT ao governo do Estado, Rui Costa. “A Bahia, como todo o Nordeste, teve um investimento intenso em políticas públicas, principalmente em políticas sociais. Crescemos o Bolsa Família, saímos de uma única universidade federal no estado para cinco universidades, chegamos hoje ao Pronatec, com a ampliação de quatro mil para 70 mil vagas, temos um Minha Casa Minha Vida que antecipou a entrega se 120 mil casas populares”, avaliou Everaldo, que lembrou os investimentos para obras de infraestrutura nas áreas onde está 30% da população, c omo os R$ 8 bilhões em recursos para Mobilidade Urbana, com a conclusão do metrô, a construção de grandes viadutos e a criação de ciclovias.

O coordenador da campanha em São Paulo, Luiz Marinho, aposta na amplificação do confronto programático. “É importante fazer o enfrentamento de visões de projeto, e dizer que a retomada do governo tucano no Brasil significa a volta do desemprego, que em São Paulo chegou a 25,9%, com empresas fechando por insolvência do mercado interno e gerando um processo de desemprego feroz. Enquanto isso, nosso projeto representa o controle da inflação com responsabilidade social”, afirmou.

Além de ampliar as coligações locais, o coordenador do Rio Grande do Sul, Ari Vanazzi, crê no fortalecimento do diálogo junto à população nos municípios gaúchos como “a melhor forma de trazer o voto de novos eleitores para o PT”. Enquanto o coordenador de campanha no Paraná, Dr. Rosinha, lembrou que “a postura republicana dos governos Lula e Dilma de investir em todo o Brasil, independente das cores partidárias dos governadores ou prefeitos, são os maiores indicadores de reconhecimento da população sobre o governo Dilma”.

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