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17/10/2014 - 07:59

Dilma condena uso de recursos públicos para fins pessoais

No terceiro bloco do debate promovido pelo SBT na noite do dia 16 (quinta-feira), a presidenta Dilma Rousseff condenou o uso do dinheiro público para interesses pessoais ou fins particulares, lembrando que a família de Aécio Neves detinha a chave do aeroporto do município de Cláudio (MG), construído com recurso público. “Não podemos mais tolerar uso de bens públicos para beneficiar A, B ou C, privadamente. É errado, sim, colocar um aeroporto feito com dinheiro público na fazenda de um tio”, destacou a presidenta.

Dilma Rousseff lembrou que os gestores públicos devem atestar sua seriedade e idoneidade na administração do recurso público. “Ninguém tem atestado de virtuosidade. Temos de provar, a cada dia, que nós temos respeito pela coisa pública, que não mexemos com dinheiro público em nosso benefício, ou de parentes nossos; e que não mexemos com a coisa pública em benefício de quem quer que seja, a não ser do povo. Este deve ser um critério republicano arraigado dentro da gente. Dinheiro é coisa pública, e ninguém pode tergiversar sobre isso”, frisou.

A presidenta também confrontou o candidato Aécio Neves sobre o baixo investimento na Educação e Saúde mineira, durante o período que foi governador de Minas Gerais. A presidenta lembrou que o seu governo teve de assinar um Termo de Ajustamento de Conduta, por determinação do Tribunal de Contas do estado. “A verdade é que somado, subtraído e dividido, o governo do senhor deixou de investir R$ 7,8 bilhões na Saúde e R$ 8 bilhões na Educação”, denunciou.

Lei seca - No início do bloco, a presidenta também falou sobre a importância da Lei Seca para salvar vidas dos brasileiros no trânsito, sobretudo dos mais jovens. “Todos os anos, 40 mil pessoas morrem e outras centenas de pessoas sofrem consequências por acidentes de trânsito. Muitos ocorrem porque há motoristas dirigindo drogad os ou embriagados. Por isso, acho muito importante a Lei Seca para o Brasil, que sancionei em 2012”, disse.

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