Bradesco leva judô para casa de shows de Belo Horizonte

Depois do sucesso do Desafio Internacional de Judô no Teatro Bradesco, em São Paulo, Super Desafio BRA de Judô acontece em casa de shows da capital mineira.

São Paulo – Pela segunda vez em menos de um mês, o judô deixa de lado os tradicionais ginásios e ocupa um lugar não-convencional, mas não menos nobre para o esporte. Nos dias 20 e 21 de outubro (segunda e terça-feira), o Bradesco leva para o Chevrolet Hall, em Belo Horizonte, o Super Desafio BRA de Judô, que vai reunir as seleções mistas de Brasil, Canadá, Cuba e Estados Unidos.

Com entrada gratuita, o Super Desafio BRA de Judô terá dois confrontos no dia 20, a partir das 18 horas, com definição por sorteio das seleções que se enfrentam. Os perdedores decidem o terceiro lugar no dia seguinte (21), também a partir das 18 horas, enquanto os vencedores decidem o título na sequência. Cada confronto terá cinco lutas, nas seguintes categorias: até 57 kg feminino; até 66 kg masculino; até 70 kg feminino; até 81 kg masculino; e acima de 90 kg masculino.

Esta é a segunda iniciativa semelhante do Bradesco com o esporte. Em setembro, o banco cedeu o Teatro Bradesco, em São Paulo, para a o Desafio Internacional de Judô, reunindo as seleções masculinas de Brasil e Japão.

“Temos pensado sempre em alternativas que possam surpreender e fazer com que o público tenha experiências diferenciadas, tentando oferecer algo que vá muito além do esporte e desperte no torcedor a vontade de voltar”, explica Jorge Nasser, diretor de marketing do Bradesco.

Assim, quem for até o Chevrolet Hall irá encontrar uma série de ativações do banco, como a distribuição de um kit com camisetas e batecos.

Para animar a torcida, músicos uniformizados tocarão o Taiko, típico tambor japonês, no início do evento e no intervalo das lutas. Bonecos birutas serão inflados toda vez que o tambor for tocado.

Pré-evento: como forma de divulgação prévia, na sexta-feira (17) e no sábado (18), promotoras caracterizadas percorrerão estabelecimentos nos horários de almoço e happy hour e entregarão cartelas com informações do evento, que se transformam em um paper-judoca.

Na segunda-feira, primeiro dia da competição, será montado um espaço na Praça da Savassi, onde uma promotora uniformizada selecionará algumas pessoas para participar do Mini Desafio BRA de Judô. No início da prova, os atletas Charles Chibana e Rafaela Silva explicarão aos participantes o jeito correto de vestir o quimono e dar o nó na faixa. Os melhores nesse quesito serão desafiados pelos judocas para uma luta. Quem ficar mais tempo em pé ganhará um brinde, que será enviado para a casa do vencedor.

Esporte no Bradesco -Fundado em 1943 na cidade de Marília (SP) e presente em 100% dos municípios brasileiros, o Bradesco tem em seu DNA o apoio ao esporte brasileiro. O Banco é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, com exclusividade nas categorias banco e seguros. Além disso, patrocina seis Confederações Brasileiras (Judô, Basquete, Esportes Aquáticos, Remo, Vela e Rugby) e os times Olímpico e Paralímpico Brasileiros. Isso faz do Bradesco um dos maiores apoiadores do esporte olímpico no Brasil.

Sua posição de destaque foi reconhecida pelo quarto ano consecutivo pelo Ministério do Esporte, com a conquista do Prêmio de Maior Amigo do Esporte Nacional.

Na década de 80, o Bradesco foi um dos primeiros a atuar no marketing esportivo brasileiro ao patrocinar, através da seguradora Atlântica Boa Vista, um dos principais times de vôlei masculino da época. Ao longo do tempo investiu em diversas equipes, tanto de basquete masculino e feminino quanto de vôlei. Além disso, implantou núcleos de formação de atletas para jovens meninas, inaugurando, em 2010, o Centro de Desenvolvimento Esportivo da ADC Bradesco Esportes e Educação. Atualmente, atende todos os anos mais de 2.000 meninas, com idades entre 8 e 20 anos, colaborando para o desenvolvimento destas crianças e jovens, tendo o esporte como principal estratégia educacional. Através deste programa, o Bradesco tem contribuído para a formação e/ou surgimento de importantes atletas para a prática das modalidades vôlei e basquete, entre elas, 11 campeãs olímpicas.