Investimentos em políticas sociais melhoram a saúde do povo brasileiro

Em seu segundo mandato, a presidenta Dilma Rousseff ampliará atendimento médico especializado. O Mais Especialidades facilitará o acesso a pediatrias, cardiologistas, ortopedistas e ginecologistas, entre outros especialistas. Isso significará mais médicos e melhor atendimento em todo o País.

Nos últimos 12 anos, os avanços na Saúde do povo brasileiro foram superiores aos feitos em governos anteriores, porque os governos Lula e Dilma investiram em maior acesso à renda, alimentação, educação, condições dignas de moradia e serviços de água e esgoto tratados, fatores que interferem na Saúde das pessoas.

Prova desta melhoria é que, com alimentação, acompanhamento médico e nutricional, as crianças brasileiras estão mais altas e morrem menos de diarreia e desnutrição, doenças da fome. A mortalidade por diarreia caiu 46% e por desnutrição reduziu 58%.

Outro dado positivo é quanto a expectativa de vida do brasileiro que teve um acréscimo de 4,2 anos. Em 2000, a esperança de vida média era de 70,3 anos e em 2012 saltou para 74,5 anos, segundo o Datasus, base de dados estatísticos do Ministério da Saúde.

Para melhorar os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), foi criado o programa Mais Médicos, que beneficiou, sobretudo, pequenos municípios e periferias, que tinham carência de profissionais. O programa já beneficia 50 milhões de brasileiros. Além disso, ampliou o número de vagas nos cursos de medicina: são 3,8 mil novas vagas.

Confira algumas das principais ações dos governos Dilma e Lula na área de Saúde: . Bolsa Família – O programa condiciona o benefício à ida regular das crianças aos postos de saúde para avaliação e vacinação. Hoje, 99,1% das crianças brasileiras são vacinadas. Além disso, como paga um adicional para as grávidas que fazem acompanhamento nos postos de saúde, contribuiu para o aumento em 50% das consultas pré-natal e a redução de 15% da mortalidade materna.

Brasil Carinhoso – Por meio do programa, 3,5 milhões de crianças estão recebendo complementos vitamínicos para suprir carências nutricionais.

Saúde na Escola – A iniciativa beneficia 18,7 milhões de estudantes em 80 mil escolas do Ensino Básico de 4,8 mil municípios.

Rede Cegonha – Atende a mais de 2,5 milhões de gestantes, garantindo que o bebê nasça saudável e também reduzindo a mortalidade materna.

Brasil Sorridente – Ao todo, 23,9 mil equipes de saúde bucal fizeram 150 milhões de atendimento e devolveu o sorriso para 79,8 milhões de pessoas.

Saúde Não Tem Preço – Já beneficiou mais de 22 milhões de pessoas com medicamentos gratuitos de hipertensão, diabetes e asma.

Aqui Tem Farmácia Popular – A rede atende a mais de 7,6 milhões de pessoas por mês. São 30,4 mil farmácias credenciadas e 546 estabelecimentos próprios.

Samu – O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência atende a 72,8% da população brasileira. Em três anos, o Governo Dilma aumentou em 30,4% o número de ambulâncias. São 2,8 unidades móveis de atendimento básico, 557 de suporte avançado e 197 motolâncias, além de 182 centrais de atendimento.

UPA – Foram construídas ou melhoradas pouco mais de mil Unidades de Pronto Atendimento, que realizam por mês 2,7 milhões de atendimentos. As UPA atendem a pequenas e médias urgências, reduzindo a lotação dos prontos-socorros e as emergências hospitalares.

Crack, É Possível Vencer – Atende a usuários de álcool e outras drogas em municípios com mais de 200 mil habitantes. Por meio do programa, os Centros de Atenção Psicossocial tiveram um salto de 424 unidades em 2002 para 2000 pontos de atendimento em 2014.

Viver Sem Limite – Com o programa, as pessoas com deficiência ganham maior igualdade de oportunidades. Elas têm atendimento especializado em 102 Centros Especializados em Reabilitação e em 21 Oficinas Ortopédicas. Em 2013, o Governo concedeu mais de 3,7 milhões de órteses e próteses.

Melhor Idade – O Governo Dilma melhorou o atendimento ao idoso. No ano passado, mais de 1,5 mil profissionais foram capacitados em Saúde do Idoso. Além disso, a vacinação contra gripe imunizou 18 milhões de maiores de 60 anos.

Mortalidade Infantil – A taxa de mortalidade de crianças brasileiras de até 5 anos caiu 77%, entre 1990 e 2012, segundo o Relatório de Progresso da Unicef 2013. A mortalidade dos recém-nascidos (até 27 dias) caiu 31% em 10 anos; e a infantil (até 1 ano) reduziu em 70%, de 1990 a 2013.