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04/11/2014 - 08:17

PDG conclui primeira etapa de reestruturação com início da geração de caixa

Gestão completa dois anos com mais de 250 projetos entregues. Vendas líquidas crescem 74% no terceiro trimestre. Ao todo, 17 mil unidades já foram entregues em 2014.

A PDG, uma das maiores incorporadoras do País, concretizou a primeira etapa de sua reestruturação, com importantes marcos alcançados nos dois primeiros anos de sua nova administração. Os resultados reportados no terceiro trimestre de 2014 mostram avanços importantes como o início do ciclo de geração de caixa operacional, resultado do foco na monetização do legado e na redução da complexidade operacional. Durante o período, a empresa entregou aproximadamente 250 projetos em todo o país, reafirmando a assertividade da revisão orçamentária de 2012, o que garantiu o início da geração positiva de caixa.

“Esse movimento de recuperação do caixa deverá se acentuar nos próximos trimestres e possibilitará uma significativa desalavancagem do balanço da empresa nos próximos dois anos”, afirma o CEO da PDG, Carlos Piani.

Outro marco na reestruturação da companhia, concretizado no terceiro trimestre, foi o processo de rolagens de dívidas corporativas. A companhia equacionou todas as suas necessidades de refinanciamento até o final de 2014. Com a forte geração de caixa esperada para os próximos trimestres, a PDG pretende começar a amortizar uma parcela relevante das dívidas.

“Com a consistente melhoria do desempenho operacional e a diminuição do risco de execução ao longo dos últimos dois anos, acreditamos estar na direção correta dentro do processo de reestruturação e na construção das bases para um novo ciclo de investimento”, diz Piani.

Operações - O terceiro trimestre foi marcado por um importante desempenho nas vendas, impulsionado pela campanha “Na Ponta do Lápis”, realizada em 14 cidades de todo o Brasil no mês de agosto. Nesta ação, a companhia priorizou a venda de estoques de unidades prontas ou a serem entregues nos próximos meses, o que possibilita o recebimento do repasse no curto prazo.

A empresa também reduziu o volume de distratos, que totalizaram R$ 102 milhões no trimestre, abaixo da média dos trimestres anteriores, de R$ 210 milhões. Com isso, a venda líquida totalizou R$ 666 milhões no trimestre, 74% acima do trimestre anterior, representando um VSO de 17%, um importante crescimento em relação aos 10% apresentado no trimestre anterior.

Tendo em vista o ambiente de maior incerteza, a companhia concentrou os lançamentos em quatro projetos, sendo dois em São Paulo, no bairro de Pirituba, e dois na zona norte do Rio de Janeiro, totalizando um VGV de R$256 milhões, de acordo com o critério proporcional, dos quais 36% já vendidos.

A obtenção de Habite-se também foi acelerada, com 89 habite-ses emitidos até outubro, sendo 39 no terceiro trimestre. Atualmente existem 17 empreendimentos com obras físicas já concluídas e outros 19 projetos com mais de 95% das obras finalizadas, que estarão aptos a obter Habite-se nos próximos meses.

Além disso, 3.917 unidades foram repassadas no trimestre, alcançando 11.403 unidades no acumulado do ano. A aceleração na obtenção de Habite-se deverá se refletir em maior volume de repasses nos próximos trimestres, contribuindo para o crescimento sustentável de geração de caixa.

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