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04/11/2014 - 08:37

O impacto no mercado imobiliário com a reeleição de Dilma Rousseff

Muito se comenta sobre os efeitos da reeleição da candidata do PT, Dilma Rousseff, especialmente, no que diz respeito à aventada divisão do país em termos de votos válidos, com uma diferença que mostra que praticamente a metade do Brasil está contra a manutenção do governo petista.

Durante a campanha, uma breve evolução do candidato Aécio Neves nas pesquisas, fez o dólar baixar, a bolsa subir e o mercado renovar esperanças de dias melhores para a economia. Qualquer governo pode aplicar mudanças que melhores a economia, faça o país crescer e estanque a inflação.

No entanto, o governo atual não está dando sinais de melhoras nesses itens, deixando um prato cheio para a oposição crescer. Ainda, vale dizer, que o fato de eventual vitória dos tucanos nessas eleições, não significava melhores dias para a economia, no entanto, pela situação atual, e com descobertas de grandes corrupções, metade da população brasileira acreditou que a mudança de governo seria uma saída.

E com a ascensão de Aécio Neves na campanha para o pleito presidencial, deixou claro que o mercado mudaria, se ele ganhasse as eleições, pelo menos, de início, mas o que isso tem haver com o mercado imobiliário?

Tem tudo haver! Com o dólar em alta, com a diminuição de crença de investidores internacionais em solo brasileiro, e com a bolsa em queda livre, poucos investimentos ainda continuam dando pelo menos, uma "certa" garantia. Isso porque, pois, desde que ouvimos falar na bolha imobiliária norte americana, começaram os boatos no Brasil, de que aqui igualmente haveria uma bolha em razão dos preços dos imóveis estarem em valores altos.

Porém, a crise de 2008, por mais que tenha afetado vários países, não fez o Brasil sofrer a ponto de estourar a aventada bolha imobiliária, e por essa razão, deixa os investidores continuando a pensar que o investimento em imóveis continua sendo, senão o, mas, um dos mais seguros.

O mercado imobiliário brasileiro, pelo menos para os investidores daqui, continua sendo um grande filão para garantia de rentabilidade, pois com a inflação a cada dia maior, com a bolsa em queda, por mais que seja um momento de compra, mas a queda acentuada deixa muito preocupante esse mercado, o investimento em imóveis, como sempre dá um ar de mais segurança e de confiabilidade para o investidor. Quer tenha inflação, quer não, moradia todos precisam, e morar em casa própria é o sonho de todos os brasileiros. Então, de uma maneira ou de outra, por mais difícil que seja, a busca pelo imóvel é, além de um investimento, a realização de um sonho.

No caso de imóveis comerciais, uma real necessidade, pois para instalar qualquer empresa, precisa de um ponto de referência, no mínimo, caso não tenha, como na maioria, a necessidade de uma sede para estabelecer o negócio.

De uma forma ou de outra, sendo o imóvel uma necessidade, a sua desvalorização é praticamente uma impossibilidade, e sua rentabilidade, muitas vezes, supera todo e qualquer tipo de investimento.

Assim, com todas as possibilidades de ganhos sendo barradas pelos baixos índices de economia, não restam outros investimentos seguros como os imóveis, que por ter o país a solução de continuidade do governo de Dilma, nada melhor e mais seguro que continuar investindo em imóveis! E como diz o italiano "quem compra "tera" não "era""!

. Por: Giovani Duarte Oliveira, advogado, especialista em Direito Processual Civil e Gestão Estratégica de Empresas e sócio fundador do escritório Giovani Duarte Oliveira Advogados – [email protected]

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