Nissan apresenta lucro líquido de 237 bilhões de ienes na primeira metade do ano fiscal 2014

Resultados de seis meses até 30 de setembro de 2014 (com base no método da Bolsa de Valores de Tóquio – Joint Venture na China com base no método de equivalência patrimonial)*.

Yokohama, Japão – A Nissan Motor Co., Ltd. anunciou no dia 4 de novembro(terça-feira), os resultados financeiros para o primeiro semestre do ano fiscal 2014, que terminou em 30 de setembro de 2014.

Apesar das condições econômicas voláteis em diversos mercados, a Nissan se beneficiou da forte demanda por novos produtos, aumento nas vendas em um de seus principais mercados, os Estados Unidos, e o impacto favorável da correção do iene contra o dólar americano.

O lucro operacional se elevou a US$ 2,54 bilhões (¥ 261,9 bilhões/ € 1,89 bilhões) na primeira metade do ano fiscal de 2014, o que equivale a uma margem de 5,1% sobre a receita líquida, que aumentou 8,2%, para US$ 49,95 bilhões (¥ 5,14 trilhões / € 37,04 bilhões) no período.

"A Nissan foi bem-sucedida em relação às condições de mercado desafiadoras do primeiro semestre do ano fiscal, apresentando rentabilidade e resultado sólidos, graças a uma alta na demanda pelos nossos modelos mais recentes", comentou Carlos Ghosn, presidente e CEO da empresa.

"A Nissan está dentro da trajetória para atingir os objetivos de lucro líquido no ano fiscal, o que é resultado da manutenção de nossa ofensiva de produtos, disciplina financeira e sinergias oriundas da estratégia da Aliança".

Com base em um resultado pro forma, incluindo os resultados das operações da Nissan na China, no primeiro semestre do ano fiscal 2014 a receita líquida aumentou para 5,64 trilhões de ienes, em alta de 8,2% em comparação com o mesmo período no ano fiscal anterior. O lucro operacional aumentou 25,7% em comparação com o mesmo período do ano fiscal anterior, para 332,6 bilhões de ienes, produzindo uma margem operacional de 5,9%.

Este aumento é resultado do crescimento do volume de vendas na América do Norte, bem como dos sinais de estabilização na Europa Ocidental, equilibrando a desaceleração da demanda no Japão e a volatilidade ainda vista na Rússia e em outras economias emergentes. O aumento da demanda por produtos premiados como Qashqai, Rogue e X-Trail, derivados da Família de Módulos Comuns desenvolvida no âmbito da Aliança Renault-Nissan, contribuiu para os resultados positivos.

Durante a primeira metade do ano fiscal 2014, a Nissan vendeu 2,58 milhões de veículos em todo o mundo, um aumento de 5,8% em relação ao mesmo período do exercício anterior.

No primeiro semestre do ano fiscal, a Nissan também ampliou sua liderança no segmento de veículos Zero Emissão. O total das vendas desde o lançamento do veículo 100% elétrico Nissan LEAF ultrapassou as 142 mil unidades e o modelo se mantém como o veículo elétrico mais vendido da história. Com o lançamento do e-NV200 em junho, a Nissan ampliou sua presença com modelos Zero Emissão para o segmento de veículos comerciais leves. O modelo oferece versatilidade e os melhores custos de utilização da categoria.

Perspectivas para o Ano Fiscal de 2014 -A Nissan revisou para baixo, em 200 mil unidades, suas estimativas de vendas para a totalidade do ano fiscal 2014, passando para um total de 5,45 milhões de unidades. A previsão de aumento no volume de vendas na América do Norte deve contrabalancear uma redução das vendas na China e nos mercados emergentes.

Apesar da previsão de leve redução no volume de vendas, a empresa mantém suas previsões anteriores de lucro operacional e lucro líquido, refletindo um aumento das vendas na América do Norte, melhorias em termos de reduções de custos e taxas de câmbio mais favoráveis. A previsão de receita líquida foi ligeiramente revista para cima em relação à previsão inicialmente apresentada à Bolsa de Valores de Tóquio, em maio de 2014. As hipóteses relacionadas às taxas de câmbio para a totalidade do ano fiscal foram projetadas em 104 ienes em relação ao dólar e de 138 ienes em relação ao euro. Calculadas com base no método de equivalência patrimonial, a empresa apresenta as seguintes perspectivas para o ano fiscal, que terminará em 31 de março de 2015: