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Wagner Victer lança Balanço Energético e Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro na ACIRJ


O governo do estado, através do secretário, Wagner Granja Victer, Secretério de Estado de Energia, Indústria Naval e Petróleo, lançou no dia 18 de dezembro, o Balanço Energético e da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro, na Associação Comercial e Industrial do Rio de Janeiro. Auditório atento, e mesa composta por Renato Vasconcelos representando o presidente da Associação, Olavo Monteiro de Carvalho, o presidente da Usina Termelétrica Leonel Brizola (antiga TermoRio), Carlos Augusto Kirchner, Marco Antonio Feijó Abreu, subsecretário estadual de Energia, Indústria Naval e do Petróleo, Roberto Schaeffer, coordenador dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Coppe/UFRJ

O balanço e os dados fundamentais da Matriz Energética, que compreende um período de tempo de 2003 até 2012, estão compostos em um livro que contém também mapas atualizados do sistema de distribuição de energia elétrica, do sistema de distribuição do gás natural e dos blocos offshore oferecidos em leilão durante a 7ª Rodada de Licitação da ANP.

"O setor energético fluminense foi impulsionado por uma série de ações, projetos e incentivos do governo do estado, que tiveram papel fundamental na diversificação da matriz energética brasileira. Ao longo dos últimos oito anos foram viabilizados e implantados diversos projetos voltados para o aumento da geração de energia elétrica, como os das PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), de termelétricas, de cogeração de energia e de energia solar, além das novas linhas de transmissão, que tiveram impacto altamente positivo na infraestrutura e para a economia fluminense", avalia o secretário.

Segundo Victer, a ação pró-ativa do governo do estado, somada a arrojados programas de incentivos e permanente acompanhamento técnico dos processos permitindo o licenciamento ambiental sustentado e ágil, ajudou a garantir a atração de importantes empreendimentos estruturantes, como no setor siderúrgico, com a construção da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) e da CSN, ambas em Itaguaí, a entrada em funcionamento do Pólo Gás-Químico, que atraiu dezenas de empresas transformadoras de plásticos, e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí.

"Ação que também ampliou o número de fornecedores da cadeia produtiva do setor de petróleo, atraindo empresas estrangeiras que trouxeram suas sedes para o Rio de Janeiro, beneficiando a exploração e produção nas bacias de Campos e de Santos, a reabertura e revitalização de 20 estaleiros e dos portos fluminenses que tiveram aumentos recordes na movimentação de cargas", destaca o secretário, acrescentando que o gás natural é um programa que já beneficia 33 municípios, tendo planejamento aprovado para atingir 42 localidades no Estado até 2008. Projetos que geraram, e ainda vão gerar, milhares de empregos.

Completando, o secretário afirma que no campo da distribuição de energia, o Estado do Rio de Janeiro deixou sua condição de dependente para a de exportador de energia, registrando um excedente de geração local de 20% que pode ser despachado para outros estados. Do ponto de vista da universalização do atendimento de energia elétrica o estado tornou-se líder nacional, beneficiando quase 200 mil pessoas - programa de eletrificação deverá estar completado até o final de 2007 – adianta.

Mas sem nenhuma falsa modéstia e mostra isso através de números o secretário afirma que o Rio d e Janeiro depois de ser o lanterninha brasileiro na questão de energia, passa à uma condição favorável de encostar no Distrito Federal como estado que além de suprir todas as necessidades tem capacidade para exportar 30% do excedente energético produzido.Uma estimativa de produção em torno de 9.300 MW, depois que inaugurar a Hidrelétrica de Simplício e Itaocara, e aTemelétrica de Paracambi. -Embora reconheça que no noroeste do estado ainda há alguns problemas com as linhas transmissão, acredita ser de fácil resolução.

Segundo Victer, a Comissão Nacional de Energia, do qual ele faz parte, está interferindo na próxima rodada licitatória da ANP, já solicitaram a inclusão das bacias de Campos, Santos e Pernambuco, em reunião com a ANP, - são campos de óleo leve, e da forma que a licitação vem sendo feita não tem transparência para a sociedade, deve-se fazer audiência pública para vender os blocos-observa o secretário.

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