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07/11/2014 - 08:46

Nordeste representa 33% dos negócios da Aliança nos serviços de Cabotagem e Mercosul


No dia 7 de novembro (sexta-feira), o gerente de cabotagem da Aliança Navegação e Logística, Gustavo Costa, ministrará palestra no IX Seminário Internacional de Logística, em Fortaleza (CE)

São Paulo, novembro de 2014 – Fortaleza receberá nos próximos dias 6 e 7 de novembro (quinta e sexta-feira), o IX Seminário Internacional de Logística, que é direcionado a toda a cadeia produtiva do setor com o intuito de fomentar as discussões e debates sobre comércio exterior e infraestrutura. O gerente de cabotagem da Aliança Navegação e Logística, Gustavo Costa, será um dos participantes e ministrará palestra sobre o transporte costa a costa no Nordeste do Brasil.

De acordo com o executivo, a região já representa 33% dos negócios da Aliança nos serviços de cabotagem e Mercosul. No Estado do Ceará, a empresa conta com três escalas semanais no Porto do Pecém, onde movimenta diferentes tipos de cargas, entre elas, produtos alimentícios, higiene, limpeza, setor de duas rodas e eletroeletrônicos.

“O Porto do Pecém é muito importante para o nosso negócio, sendo responsável por 36% da movimentação no Nordeste. No ano passado, a Aliança movimentou 190 mil contêineres no serviço de cabotagem e do Mercosul, dos quais 30 mil foram em Pecém”, explica Costa.

Conforme o gerente, o Nordeste do Brasil é fundamental para os negócios da Aliança, respondendo em contêineres, por aproximadamente, 20% dos embarques e 30% das descargas de todos os portos da Costa Leste da América do Sul. “Os portos de Suape e Pecém destacam-se por suas maiores movimentações e o porto de Itaqui (São Luís) pode ser considerado como a nova fronteira para o crescimento da cabotagem”, ressalta.

Investimentos -A Aliança reestruturou sua frota de cabotagem com a compra de 4 navios com capacidade para 3.800 TEUs e 500 tomadas para contêineres refrigerados e 2 navios com capacidade para 4.800 TEUs e 650 tomadas para carga reefer, com um investimento total de R$ 700 milhões. A renovação total da frota teve início em 2013 e finalizou em meados de setembro de 2014. O intuito da Aliança foi atender à crescente demanda do mercado brasileiro e do Mercosul.

A empresa colocou em operação, em maio deste ano, o serviço de cabotagem especialmente desenvolvido para o setor de cargas de projeto. Para isso, afretou um navio do tipo multipropósito para carregar equipamentos com grandes dimensões e volumes, entre eles, transformadores, reatores, turbinas, torres de transmissão, guindastes, geradores e pás eólicas. Nomeado de “Aliança Energia”, o navio tem capacidade para transportar, aproximadamente, 19 mil toneladas de carga, e é equipado com três guindastes, que juntos podem içar peças de até 800 toneladas.

. [IX Seminário Internacional de Logística, dias 6 e 7 de novembro de 2014 (quinta e sexta-feira), das 8h30 às 17h30, no Centro de Eventos do Ceará, Av. Washington Soares, 999 - Edson Queiroz, Fortaleza – CE. Informações: [email protected]].

Aliança Navegação e Logística -Fundada em 1950, a Aliança foi consolidando sua liderança no mercado brasileiro, passando a atuar em todos os continentes. Em 1998, a empresa foi adquirida pelo Grupo Oetker, também proprietário da Hamburg Süd, empresa alemã fundada em 1871.

Com faturamento de R$ 3,3 bilhões em 2013, a Aliança Navegação e Logística tem forte atuação no segmento internacional e é líder no transporte de cabotagem. No ano passado, movimentou mais de 673 mil TEUs. Atualmente, opera regularmente em 17 portos nacionais e possui 12 escritórios próprios no Brasil.

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