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27/11/2014 - 11:46

A relação da higiene íntima com a escolha da calcinha

O cuidado com os dois temas pode evitar transtornos no cotidiano das mulheres.

É inegável a quantidade de afazeres que preocupam a mente feminina na atualidade. Com a conquista de sua participação no mercado de trabalho, as mulheres acumulam cada vez mais atividades, ficando com pouco tempo para cuidar de si mesmas. A higiene íntima, contudo, deve ser encarada como item essencial no dia a dia delas que, por meio de cuidados específicos, podem ajudar a evitar problemas ginecológicos recorrentes4.

Segundo o Dr. Paulo Giraldo, ginecologista e obstetra, especialista em higiene íntima, professor titular de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Unicamp e vice-presidente da Comissão de Doenças Infectocontagiosas da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), há diversos mitos relacionados à higiene íntima. “O fato é que atitudes simples – como usar o sabonete adequado, higienizar corretamente a região íntima, não usar roupas muito justas e não abafar o local – ajudam a manter equilibrado o pH natural da região íntima por mais tempo, ajudando a prevenir possíveis odores.”

E, pensando no tipo de calcinha usada, o médico reforça que, após a lavagem, a roupa íntima deve ser enxaguada exaustivamente para a retirada de resíduos químicos. Também é importante o uso de peças em tecidos não sintéticos, que favoreçam a ventilação local, e, quando possível, dormir sem calcinha ou com roupas largas para aumentar a ventilação da região[i]. “A roupa íntima apertada pode dificultar a chegada de sangue oxigenado na pele da vulva, o que dificulta também a drenagem venosa e linfática”, acrescenta Giraldo.

Nesse cenário, o cuidado com a escolha da calcinha é extremamente importante, mas nem sempre é um ponto levado em consideração. Uma pesquisa sobre hábitos das mulheres ao dormir, encomendada por Dermacyd®, demonstrou que 70,8% das entrevistadas prezam o conforto na hora de comprar lingerie, enquanto apenas 18,5% se preocupam com a saúde da região íntima[ii].

Além disso, estar atenta à periodicidade de limpeza é essencial. A higienização correta deve ser feita pelo menos uma vez ao dia em climas mais amenos e de uma a três vezes ao dia em temperaturas mais quentes. Além disso, o uso dos sabonetes íntimos deve se restringir à higiene da parte externa da região genital. Esses sabonetes não devem ser utilizados para duchas vaginais (internas) nem para tratar infecções ou inflamações genitais. Os lenços umedecidos são úteis para a higiene fora de casa. Sua aplicação deve ser suave e o uso não deve ser abusivo, para não remover a camada protetora da pele. Os lenços hipoalérgicos com pH ácido, especiais para a região íntima, são os mais recomendados[iii].

Dermacyd – aliado da higiene íntima: para cuidar da higiene íntima feminina sem agredir ou desequilibrar a região genital, as mulheres contam com Dermacyd® 24h, que amplia a sensação de bem-estar por até 24 horas. A exclusiva fórmula traz a combinação de ácido lático, lactoserum e BioEcolia®, um princípio ativo natural biosseletivo que mantém equilibrado o pH natural da região íntima por mais tempo, ajudando a prevenir possíveis odores e prolongando a sensação de proteção e bem-estar.

A marca conta também com Dermacyd® Neutralize, que mantém a proteção e a sensação de bem-estar já oferecida pela linha regular da marca e, ao mesmo tempo, traz o benefício complementar de ajudar a neutralizar odores. O diferencial do produto está na tecnologia Odor Control, usada no desenvolvimento da fragrância para neutralizar os odores, não apenas mascará-los. [www.higieneintima.com.br].

Referências - [i] Febrasgo – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Orientações sobre higiene íntima feminina baseadas no 1º Guia prático de condutas sobre higiene genital feminina. São Paulo: Febrasgo, 2010, p. 24.

[ii] Pesquisa realizada pelo Conecta, empresa do Grupo Ibope, em julho de 2013, com mulheres de 20 a 45 anos, nas capitais do País – amostra nacional.

3 Febrasgo – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Orientações sobre higiene íntima feminina baseadas no 1º Guia prático de condutas sobre higiene genital feminina. São Paulo: Febrasgo, 2010, p. 20-22.

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