Hamburg Süd batiza navio San Clemente em Cingapura

Com capacidade para 9.034 TEUs, novo porta-contêineres vai operar no serviço entre Ásia e a Costa Leste da América do Sul.

São Paulo – A Hamburg Süd celebrou, na última semana, o batismo de mais um navio da classe denominada “San”. A cerimônia do “San Clemente” foi realizada na Marina Bay Cruise Center, em Cingapura, e contou com a presença de clientes e parceiros de negócios. A madrinha do porta-contêineres é Wietske Willemijn Wage, esposa de Niels Wage, vice-presidente de marketing e frete da empresa BHP Billiton.

O “San Clemente” é um dos três porta-contêineres da série “San” da Hamburg Süd construídos no estaleiro coreano Hyundai Heavy Industries, em Ulsan. Igualmente como seus navios irmãos, ele tem uma capacidade de transporte para 9.034 TEUs e 1.370 tomadas para contêineres refrigerados.

Assim como o “San Christobal”, que foi batizado em agosto, o “San Clemente” está operando no serviço entre Ásia e a Costa Leste da América do Sul. Na semana passada, a Hamburg Süd também recebeu o terceiro navio construído, nomeado de “San Vicente”.

“San Clemente”, capacidade de 111.700 tdw, capacidade dos contêineres de 9.034 TEUs, Plugs para contêineres refrigerados 1.370, comprimento total de 300.00 metros, comprimento entre perpendiculares de 287.00 metros, largura de 48.2 metros, calado máximo de 14,50 metros, velocidade de 22 kn, potência do motor principal de 36.440 kW

Hamburg Süd -Fundada em 1871, a Hamburg Süd é um dos maiores grupos operando no transporte marítimo e está presente nas Américas, Europa, África, Ásia e Oceania, seja diretamente ou através de empresas coligadas. A Hamburg Süd, adquirida pelo Grupo Oetker no fim da década de 40, também é um dos maiores especialistas no transporte de cargas congeladas e refrigeradas.

Em 2013, a empresa movimentou 3,3 milhões de TEUs. O maior fluxo de mercadorias concentra-se nos trechos Brasil e Argentina para a Europa. Nesta rota, os produtos mais transportados são café, tabaco, autopeças, carne, frango e frutas. Na rota inversa aparecem os produtos químicos e autopeças.