Paiva Comunicação completa 4 anos e comemora os bons resultados de 2014

Agência fullservice se consolida, cresce 30% em relação a 2013 e realiza trabalhos para clientes importantes.

O ano de 2014 vai deixar saudades pelos lados da paulistana Paiva Comunicação. Começou com a conquista da conta da Freddo Sorvetes, clássica marca argentina em franca expansão no mercado nacional. E está terminando com importantes projetos realizados para marcas como Nextel, Sodexo Benefícios e Incentivos, Aperam e Metro Jornal, além dos clientes históricos da casa como Pinguinho Store. No intervalo, ainda foi possível atingir a marca de 10.000 fãs na página da agência no Facebook.

“Esse foi o ano do amadurecimento”, afirma Tulio Paiva, sócio-diretor da agência. “Continuamos fiéis ao nosso modelo de qualidade criativa com estrutura enxuta, muita agilidade e preços competitivos. Mas a máquina azeitou, achamos o tom da operação. Agora é crescer.”

Os clientes parecem concordar que o modelo, de interface direta entre cliente e criação, é um diferencial. Afirma Juliano Russo, gerente-geral da marca Freddo para o Brasil: “a Paiva se encaixou rapidamente nas necessidades da Freddo. Além da capacidade criativa que agrega valor, tentam estar sempre afrente dos nossos pedidos, são muito organizados e conseguiram entender nossa dinâmica de trabalho "à distância", uma vez que nosso marketing global fica na Argentina.”

Já Débora Sesti, da Aperam, líder no segmento brasileiro de aço inox, destaca a agilidade da Paiva: “além de soluções criativas e inovadoras, a agência sempre me entregou os trabalhos com incrível rapidez”.

Paiva acredita que o mercado vai se pulverizar nos próximos anos, com espaço para players menores, ideais para situações específicas de prazos curtos e budgets limitados. Pequenas agências full service, com expertise digital e o foco na eficiência e produtividade necessário sem operações de varejo, por exemplo.

“Nosso sonho de consumo para 2015 é uma conta de varejo. Varejo mesmo, tablóides, VTs de oferta, anúncios classificados, coisas do tipo. Temos essa agilidade no DNA e gostamos de fazer”, finaliza.