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11/12/2014 - 13:07

Mioma uterino atinge 50% das mulheres entre 30 e 50 anos

Apesar de serem tumores benignos, requerem tratamentos específicos ao tipo e que pode até chegar a necessidade de cirurgia.

Conhecido por aparecer normalmente na fase reprodutiva da mulher, o mioma uterino é um tumor benigno, de origem do tecido muscular, também chamado de fibroma ou leiomioma uterino. Os miomas são sempre benignos, podem aparecer em diversas regiões do útero e em tamanhos variados.

A doença que atinge cerca de 50% das mulheres entre 30 e 50 anos pode apresentar-se em manifestações clínicas desde a ausência de sintomas e ser descoberto num exame de rotina, até situações em que acarreta dor pélvica, dor na relação sexual, cólica menstrual e aumento do fluxo e duração da menstruação.

“Algumas mulheres demonstram quadros de anemia em decorrência do sangramento menstrual excessivo. A sintomatologia varia de acordo com o tipo de mioma predominante, uma vez que a mulher está sujeita ao diagnóstico de apenas um nódulo isolado ou vários”, explica Dr. Edilson Ogeda, chefe do Núcleo de Ginecologia, Obstetrícia e Perinatologia do Hospital Samaritano de São Paulo.

Os miomas uterinos também estão associados a quadros de infertilidade, quando acometem a parte interna do útero (cavidade endometrial) ou ocasionam obstrução tubária. Entretanto, apenas 4% dos casos estão vinculadas a esse tumor.

Tipos de Mioma: . Submucoso: surge no interior do útero e causa sangramento abundante e anemia;

. Intramural: desenvolve-se no meio da parede uterina e provoca cólicas;

. Subseroso: aparece na parte externa do útero, cujo principal sintoma é percebido quando passam a comprimir outros órgãos, como o intestino;

. Pediculado: confundidos com tumores ovarianos, são ligados ao útero apenas por um tecido chamado pedículo.

Tratamento - Para tratar o mioma uterino existem algumas opções, como: observação com controle seriado pela ultrassonografia pélvica e transvaginal; intervenção com abordagem pela histeroscopia cirúrgica, pela videolaparoscopia ou pela cirurgia convencional; ou realizar, em casos específicos, a embolização de miomas. “Tudo depende do quadro clínico, tamanho, localização e desejo futuro de engravidar”, sinaliza Ogeda.

Hospital Samaritano de São Paulo -Um dos principais centros de excelência em saúde do País, o Hospital Samaritano de São Paulo completa 120 anos de atividades em 2014.

Fundado em 25 de janeiro de 1894, nasceu como primeiro hospital privado da capital paulista e hoje é uma das poucas instituições de saúde que permanece em atividade, em duas passagens de séculos, com recursos do próprio negócio.

É um hospital especializado em Cardiologia, Gastroenterologia, Neurologia, Ortopedia, Oncologia, Trauma, Transplante, Urologia e Ginecologia, Obstetrícia e Perinatologia, com atendimento completo e integrado aos pacientes, com acompanhamento em todas as etapas do tratamento. Além disso, oferece Serviço de Emergência Especializada 24 horas em Ortopedia, Cardiologia, Neurologia e Trauma.

O Complexo Hospitalar do Hospital Samaritano conta com 19 andares, 310 leitos de internação e Unidade de Terapia Intensiva, além de um Centro Cirúrgico com ¬16 salas para a realização de procedimentos de alta complexidade.

Desde 2004, é certificado pela Joint Commission International (JCI), um dos mais importantes órgãos certificadores de padrões de qualidade hospitalar no mundo.

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