Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

09/01/2015 - 07:07

Campanha Global da Gillette Venus


AGillette da Mulher, incentiva mulheres do mundo todo a ser 2 em 1 usando seu “E” e se libertando dos rótulos.Pesquisa encomendada pela marca revelou que 70% das mulheres já foram marcadas por um estereótipo alguma vez na vida e a maioria deles tinha efeito negativo.

Você já foi rotulada? São inúmeros os adjetivos usados para rotular as pessoas. Seja qual for o rótulo – bonita, inteligente, sensível, tímida, agressiva ou sorridente –, o fato é que ninguém gosta de ser estereotipada, deixando se focar nas suas reais características. Na nova campanha global de Gillette Venus, a Gillette da mulher, a marca defende que a mulher pode ser o que ela quiser, ser uma mulher 2 em 1, poderosa, independente do que os outros falam, como por exemplo ser mãe e mulher, atlética e feminina. Por isso, a marca convida todas as mulheres, adultas ou adolescentes, a se sentirem poderosas, explorarem todos os seus “es” interiores e compartilharem com a #UseSeuE. A campanha busca incentivar que todas abandonem rótulos e valorizem não só uma, mas todas as qualidades extraordinárias que existem em cada uma de nós. Assim, quando alguém lhe disser que você é bonita, responda “Sim, e...”!

O vídeo (http://bit.ly/venusuyaer), que irá ao ar no canal da marca no YouTube em 8 de janeiro(quinta-feira), traz relatos da vida real de algumas mulheres que contam suas experiências pessoais como forma de inspiração para outras mulheres, evitando que fiquem limitadas por seus rótulos. Os destaques de "The Story Behind Use Your &” são a gravação da icônica “She’s Got It”, além das letras de músicas remasterizadas.

Para criar essa campanha, Gillette Venus quis entender um pouco mais desse universo feminino vivido por milhares de mulheres e encomendou uma pesquisa à Wakefield Research com 500 mulheres entre 16 e 45 anos, em nove países – Brasil, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos –, que analisou o uso e impacto dos rótulos na vida pessoal e profissional dessas mulheres.

Segundo o levantamento, 76% das brasileiras entrevistadas afirmaram já terem sido rotuladas de nerd (35%), emocional (34%), legal (21%) e agressiva (20%), mas 88% também já rotularam outras pessoas. À frente do Brasil estão Canadá e México, respectivamente com 79% e 85%, famosos por também terem as suas mulheres rotulada”. Nos nove países onde a pesquisa foi feita, ficou evidente que os rótulos têm sido impressos cada vez mais cedo para as mulheres. 67% delas responderam que a primeira vez que foram rotuladas tinham entre 10 e 14 anos.

Durante a pesquisa, as mulheres com idade entre 36 e 45 anos apontaram que foram estereotipadas pela primeira vez aos 16 anos. Já aquelas com idade entre 26 e 35 anos sofreram com os seus rótulos aos 14 anos. E na faixa etária entre 16 e 25 anos esse tipo de constrangimento aconteceu ainda mais cedo – aos 13 anos. Gillette Venus também quis ouvir essas mulheres e saber sobre suas preocupações e sentimentos, além de entender como elas são percebidas e, algumas vezes, limitadas pelos rótulos.

“Acreditamos que todas as mulheres têm o direito de atingir seu pleno potencial, abraçando os seus “es” e impedindo que estes se tornem barreiras para o desenvolvimento pessoal e profissional”, afirma Juliana Moretti, gerente de Marketing de Gillette Venus.

Além disso, a marca buscou uma parceria com Claudia Chan, expert em fortalecer o poder e o potencial das mulheres, além de fundadora do S.H.E. Summit Global Conference & Women’s Empowerment. O trabalho em conjunto e a experiência de Chan tem como objetivo orientar as mulheres na identificação de seus rótulose apoiá-las a usar os seus “es”.

Outros dados da pesquisa - As brasileiras costumam sofrer alguns tabus, tais como: “Uma linda mulher não pode ser inteligente.” (34%), “Mulheres de negócios não podem ser mães dedicadas.” (25%), “Mães que ficam em casa não são ambiciosas.” (21%) e “Meninas que praticam esportes não são femininas.” (18%).

Ao serem rotuladas, 43% das mulheres se sentiram tristes e 38% ficaram inseguras. E notaram que os rótulos influenciaram diretamente sua vida social (47%), autoexpressão (37%), educação e crescimento pessoal (30%), além de interferir nos relacionamentos amorosos (29%).

É muito comum, contudo, que as mulheres se autorrotulem. No Brasil, 36% alertam que esses rótulos foram os principais obstáculos já enfrentados. Na Rússia, essa porcentagem sobe para 52%, enquanto que no México é ainda maior (65%).

Em geral, a maioria das mulheres percebe que precisa melhorar depois de ser rotulada, trabalhando mais, vestindo-se de outra forma ou mudando suas atitudes. 91% das brasileiras acreditam que as campanhas publicitárias podem influenciar positivamente o potencial das mulheres, seja trabalhando mais, seja vestindo-se de outra forma, seja mudando suas atitudes. [www.pg.com/pt_BR].

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira