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10/02/2015 - 06:42

Ministro Jeff Radebe defende participação do povo para melhorias da África do Sul


Entender o conteúdo do discurso do presidente Jacob Zuma ajudará os cidadãos a desempenhar um papel importante no país.

São Paulo - Na próxima semana, o Presidente da República da África do Sul, Jacob Zuma, irá entregar o Discurso do Estado da Nação (SoNA) à sessão conjunta das duas casas do Parlamento. O discurso é uma tradição anual, em que o Chefe do Estado relata sobre a situação do país e revela o programa do governo para fazer o país avançar, estabelecendo o tom para o próximo ano.

A nação sul-africana aguarda com interesse o que o seu governo vem planejando para continuar a melhorar suas vidas. A nação também aguarda para fazer parte da progressão da África do Sul e para participar de forma ativa desses programas.

No discurso marcado para o próximo dia 12 de fevereiro às 19h, o público poderá acompanhar a transmissão ao vivo pela televisão e pelo rádio. Um momento importante para todos os cidadãos acompanharem o discurso do presidente e pensarem como podem fazer sua parte para o futuro do país.

A tradição anual do discurso começou em 1994, quando o país foi conduzido ao novo regime democrático. Este ano marca os 21 anos desde a primeira sessão conjunta do Parlamento na nova África do Sul democrática. Conduzindo o Parlamento naquela época, o antigo Presidente Nelson Mandela lembrou os Membros do Parlamento que seus deveres eram garantir um governo do povo de acordo com a Constituição.

“A memória de uma história de divisão e ódio, injustiça e sofrimento, desumanidade de pessoa contra pessoa deve nos inspirar a celebrar nossa própria demonstração da capacidade dos seres humanos em progredir, avançar, melhorar, fazer melhor”, disse Madiba.

Essas palavras são apenas um lembrete de que o Parlamento é sagrado e mais do que apenas uma função legislativa. Ele tem a responsabilidade de unir a nação e curar as feridas do passado.

Olhando para trás, sem dúvida, o Parlamento sul-africano foi bem sucedido em mudar o país para melhor. Em 1996, foi adotada a Constituição, revogadas leis destrutivas de apartheid, estabeleceu uma legislação e introduziu sistemas para proteger a democracia. Essas mudanças transformadoras levaram à melhoria das vidas de milhões de pessoas no país. O Parlamento agora depende do povo para desenvolver este legado. O Governo se comprometeu a enfrentar o desafio triplo do desemprego, pobreza e desigualdade.

Jeff Radebe defende que como cidadãos, todos precisam fazer a sua parte e ajudar o governo a superar os desafios remanescentes. “Devem apresentar propostas para lidar com muitos dos desafios que o país enfrenta e também responsabilizar o governo. É isto que a Constituição requer do povo”, afirma.

Só se pode criar um governo que seja mais responsável estando envolvidos nos assuntos do governo e do país. Deve-se mostrar um interesse aguçado sobre como o governo está executando e participando de um debate robusto com tomadores de decisão sobre as questões que afetam as comunidades.

Acima de tudo, devem interagir com os representantes eleitos, para garantir que as questões que afetam o cotidiano sejam colocadas na pauta para discussão no Parlamento.

Conforme se aproxima o evento, os cidadãos devem reservar um tempo para ouvir e assistir ao Presidente, enquanto ele se dirige à nação. “Ouvir e assistir o Presidente é algo que foi negado a muitos no passado; não vamos presumir, mas sim dar a ele toda nossa atenção”, completa Radebe.

Brand South Africa, anteriormente conhecida como o Conselho Internacional de Marketing da África do Sul, foi criada em agosto de 2002 para ajudar a criar uma imagem de marca positiva e atraente para a África do Sul. O nome mudou oficialmente para melhor alinhar seu mandato de construir a reputação da marca da nação da África do Sul, a fim de melhorar sua competitividade global.

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