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23/01/2008 - 11:14

Banco do Brasil firma parceria com Sergipe para implantar Projeto Nordeste


O presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto, e o governador de Sergipe, Marcelo Déda, assinam nesta terça-feira, 22, em Aracaju, protocolo de intenções para implementar o Projeto Nordeste no Estado. O Projeto é uma iniciativa do BB para estreitar parcerias com os estados nordestinos, auxiliando na execução de seus Planejamentos Plurianuais. Também visa reforçar à inserção regional do BB e seu compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento.

Sergipe é o terceiro Estado a firmar parceria com o Banco do Brasil para participar do Projeto Nordeste. O presidente Lima Neto já fechou compromisso semelhante com os governos do Rio Grande do Norte e de Alagoas, no ano de 2007. Durante o encontro em Aracaju, será realizado o seminário "O Brasil e o Nordeste no Século XXI - O Banco do Brasil no Desenvolvimento de Sergipe". Na ocasião, a diretoria do BB e técnicos do governo sergipano apresentarão as estratégias do plano de trabalho que tem por objetivo integrar as ações de planejamento do Estado e as soluções oferecidas pelo Banco do Brasil, com vistas ao desenvolvimento sustentável da região.

"O Banco do Brasil acredita que é possível atuar no apoio à gestão pública e em atividades produtivas que contribuam para promover trabalho e renda no Nordeste. Vamos expandir nosso atendimento à agricultura familiar, principalmente nas cadeias produtivas selecionadas, e atuar mais fortemente na participação em arranjos produtivos locais", diz o presidente Lima Neto.

Pelo acordo, equipes multidisciplinares formadas por executivos do BB e do governo sergipano vão compor o Grupo Técnico Estadual, responsável pela elaboração do plano de trabalho baseado no planejamento do governo estadual para os próximos quatro anos. O objetivo é definir projetos e segmentos da economia local prioritários para implementação das ações conjuntas, além de envolver a articulação para a participação do governo federal, prefeituras e entidades da sociedade civil.

Faz parte também dos objetivos do Grupo Técnico implementar parcerias para utilizar as soluções do Banco do Brasil que contribuam para a eficiência da Gestão Pública,ou seja, incremento de receitas, redução de despesas, automação e transparência.

No Projeto Nordeste, está prevista a prestação de serviços de forma diferenciada para as empresas da região. Tanto para as micro e pequenas quanto para as grandes e médias empresas, será apresentado portfólio de produtos e serviços do Banco do Brasil com o objetivo de ampliar sua inserção no mercado regional, incluindo a estruturação de operações e promoção do comércio exterior.

Potencial de crescimento - A carteira de crédito do BB no Estado de Sergipe evoluiu de R$ 255 milhões no final de 2004 para R$ 464 milhões no terceiro trimestre de 2007. O Banco está presente em 50% dos municípios sergipanos, com 49 agências, 508 funcionários, 119 pontos de atendimento e 405 terminais de auto-atendimento. Além disso, por meio do Banco Popular do Brasil, o Banco do Brasil também atua em 31 municípios, com 42 pontos de atendimento, promovendo a inclusão bancária de 80 mil pessoas.

A atuação do BB no apoio ao desenvolvimento regional sustentável de Sergipe inclui investimentos nas cadeias produtivas de bovinocultura de leite, artesanato, fruticultura, piscicultura e ovinocaprinocultura. A previsão é de que o apoio do BB no Estado possa ser ampliado para novas cadeias produtivas.

A região Nordeste tem 51milhões de habitantes, o que equivale a 28% do total da população brasileira. Já o PIB regional, em 2004, correspondia a 14,1% das riquezas nacionais, ou seja, R$ 248,4 bilhões. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH 2000) médio da região é de 0,682 enquanto a média do país é 0,776.

O Nordeste atravessa momento de recuperação econômica e de expectativas de crescimento. O PIB da região passou de R$ 4,1 bilhões em 2005 para R$ 4,8 bilhões no ano passado. O varejo local teve incremento de 14% em 2006, o maior do país. Os investimentos privados na região deram expressivo salto, passando de R$ 300 milhões em 2001 para mais de R$ 3 bilhões em 2006. Já as transferências governamentais atingiram R$ 19 bilhões em 2006, ante os R$ 10 bilhões do início da década. Também registrou-se aumento de 7,3% nos salários, no período de 1998 a 2004. | Foto: (esq./dir.) O presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto, e o governador de Sergipe, Marcelo Déda durante assinatura do protocolo | Por: Banco do Brasil/ Aracaju

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