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27/02/2015 - 08:34

Luz visível pode causar danos à pele

Em estudo realizado pelo Departamento de Dermatologia do hospital Henry Ford Medical Center, em Detroit, nos Estados Unidos, foi demostrado que a luz visível também aumenta os riscos de manchas solares, queimaduras e fotoenvelhecimento

O uso do protetor solar diariamente nunca foi tão importante. Durante o último simpósio da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional de São Paulo (SBD-SP), foi apresentado o estudo que mostra como a luz visível afeta as camadas da pele, sendo tão perigosa quanto à radiação ultravioleta.

“Chamamos de luz visível o espectro que nos permite visualizar as coisas. A luz visível representa 39% da radiação solar que chega a superfície da Terra e sua exposição é capaz de induzir tanto a pigmentação persistente quanto a tardia, que pode causar danos irreversíveis à pele. Estudos demonstraram que a pigmentação poderia ser induzida pela luz visível na ausência de radiação ultravioleta e que ela poderia persistir por até 10 semanas. Além da luz emitida pelo sol, não podemos esquecer das luzes artificiais, como em escritórios e lojas. Esse estudo é um marco importante para conscientizar as pessoas sobre a importância do uso do protetor solar diariamente, faça chuva ou faça sol, mesmo em ambientes fechados com alta luminosidade, além da necessidade de uma proteção mais completa com o uso de bonés e chapéus”, explica Giselle Canavaci, farmacêutica e gerente de Comunicação Científica da La Roche-Posay.

A exposição à luz visível está relacionada ao aparecimento de hiperpigmentação, melasma e ao fotoenvelhecimento, pois ela é responsável por 1/3 da produção de radicais livres – moléculas que podem danificar células sadias do nosso corpo – e 10% do dano oxidativo da pele, causando a aceleração no processo de envelhecimento cutâneo.

Como muitos já sabem, o protetor solar ajuda a proteger a pele dos raios UVA, responsáveis pelo envelhecimento precoce e raios UVB responsáveis pela queimadura solar, mas não são todos que protegem contra os danos causados pela luz visível. O consumidor deve ficar atento a algumas especificações.

“Para uma proteção solar mais completa, inclusive contra a luz visível, não basta somente filtros UVA/UVB. O consumidor deve procurar fotoprotetores com cor de base, pois os pigmentos absorvem a luz prevenindo o aparecimento de manchas e outras dermatoses pigmentares, sendo uma opção efetiva na proteção contra a luz visível. Assim o consumidor, além de se proteger, pode utilizar o produto como maquiagem corretiva, como é o caso do Anthelios FPS 60 alta cobertura”, complementa Giselle.

A conscientização da fotoproteção faz parte da filosofia da La Roche-Posay, que há 15 anos no Brasil, investe em estudos e pesquisas para desenvolver fórmulas específicas para a pele brasileira, além de apoiar, junto com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o Tour de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele há seis anos.

La Roche-Posay - Localizada em uma cidadezinha no centro da França, na região de la Vienne, La Roche-Posay ganhou reconhecimento em todo mundo pela água de suas fontes, muito rica em Selênio, particularmente benéfica para a pele. Hoje, a estação termal de La Roche-Posay acolhe mais de 7.500 clientes por ano. Na França, mais de 60% dos tratamentos dermatológicos termais são ali dispensados. A estação termal de La Roche-Posay é declarada oficialmente estação hidrotermal pela Academia de Medicina Francesa. A marca La Roche-Posay foi criada em 1928, na época chamada de Sociedade Anônima de Produtos Dérmicos de La Roche-Posay. Recomendada por mais de 25 mil dermatologistas no mundo, a marca inaugurou o mercado de dermocosméticos no Brasil em 2000 e hoje está consolidada no mercado nacional, sendo líder do mercado de dermocosméticos – tanto que o Brasil já se tornou o segundo país em vendas para La Roche-Posay.

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