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11/03/2015 - 08:28

Produtores relatam ganhos de até 25 sacos por hectare em áreas gaúchas

Com o plantio do Milho VTPRO3. Monsanto mostra os benefícios da tecnologia que alia a proteção contra pragas da parte aérea, proteção da raiz e produtividade na Expodireto Cotrijal.

A Monsanto apresenta na Expodireto Cotrijal 2015, em Não-Me-Toque (RS), os resultados iniciais com o plantio da primeira tecnologia do mercado que protege a raiz do milho, o VTPRO3. Depois de colher a safra de verão, os produtores gaúchos relatam aumento médio de até 10% na produtividade da lavoura. VTPRO3 protege o potencial produtivo contra as principais pragas da cultura, incluindo a larva-alfinete (Diabrotica speciosa), que ataca a raiz da planta. Entre os dias 9 e 13 de março, os agricultores poderão conferir no campo os diferenciais da tecnologia, com plantas testemunhas que mostram a eficácia de VTPRO3.

O gerente de Biotecnologia Milho da Monsanto, Guilherme Lobato, explica que raízes bem protegidas asseguram o potencial de produtividade da planta. “Uma raiz bem nutrida mantém o sistema radicular equilibrado, melhora o desempenho fisiológico e favorece o bom desenvolvimento e sanidade da raiz. VTPRO3 é um produto com soluções diferenciadas”, afirma. De acordo com o produtor Roberto Sander, da parceria Zanatta e Outros , de Tapera (RS), VTPRO3 apresentou um sistema radicular mais desenvolvido e resistiu aos problemas climáticos.

O produtor relata que este ano a região registrou quatro temporais com ventos fortes e excesso de chuvas. “VTPRO3 não deixou as plantas tombarem. A diferença foi nítida em relação à raiz. O híbrido com a tecnologia estava saudável e as raízes fortes”, afirmou. Em outros anos, quando arrancava uma planta, o produtor gaúcho relata que quase não havia raiz devido aos ataques da larva-alfinete em sementes sem VTPRO3. Com isso, o potencial produtivo era reduzido. Este ano, ele plantou 125 hectares na safra de verão, sendo 20 hectares com VTPRO3.

Além de proteger a planta contra os ataques das principais pragas, incluindo a larva alfinete, a produtividade da área com VTPRO3 chegou a 250 sacos por hectare, entre 20 e 25 sacos a mais do que colhia normalmente. “A área com a tecnologia também apresentou menos problemas com fungos, já que os danos causados pela larva alfinete é porta de entrada para fungos”, acrescentou. Na próxima safra, Sander planeja plantar, no mínimo, 50% da área com VTPRO3. O produtor destaca também, a adoção da área de 10% de refúgio para o milho. “Precisamos preservar as tecnologias para ter os benefícios por mais tempo”, afirma.

Os danos de raiz eram recorrentes na lavoura de Bruno Costa Beber, em São Luiz Gonzaga (RS). Os prejuízo com a larva foram maiores nos últimos dois anos, danificando as raízes e provocando, inclusive, o tombamento das plantas de milho. O controle, segundo ele, era apenas na fase do “vaquinha” quando os maiores prejuízos já haviam acontecido. Beber plantou 116 com VT PRO3 e reservou 10% para o refúgio. “O enraizamento foi melhor e não vi plantas caindo. A tecnologia se sobressaiu em relação às demais e consegui 10% de incremento de produtividade”, afirma. “Se olhar e comparar na lavoura é muita diferença. Vou plantar 90% da área com VTPRO3 na próxima safra”, acrescenta.

A tecnologia tem duas proteínas Bt contra pragas de parte aérea e uma proteína Bt específica para o controle da larva alfinete, praga que fica escondida no solo e se alimenta das raízes do milho, diminuindo a capacidade de absorção de água e nutrientes e reduzindo o potencial produtivo da lavoura. A tecnologia atua também contra as pragas que atacam as folhas, colmo e espiga do milho – lagartas do cartucho, da espiga, elasmo e broca do colmo. A tecnologia também tem flexibilidade no manejo de plantas daninhas por meio da tolerância ao herbicida glifosato.

Segundo o gerente de Manejo de Pragas da Monsanto, João Oliveira, o produtor não consegue enxergar os danos da larva alfinete, geralmente identificando os ataques após o prejuízo já ser irreversível. “O dano causado por essa praga pode levar à redução da absorção de água e nutrientes. Por isso, VT PRO 3 é uma tecnologia inovadora que confere proteção contra a larva alfinete”, conclui João.

Para preservar a longevidade dos benefícios que tecnologia VTPRO3 oferece ao produtor, a Monsanto recomenda o plantio de pelo menos 10% da área total com sementes convencionais ou tolerantes ao glifosato. O plantio do refúgio tem por objetivo manter uma população de lagartas sensível às proteínas Bt, ou seja, não resistentes. Com isso, os insetos adultos das pragas que se desenvolveram na área de refúgio vão acasalar com qualquer indivíduo resistente que possa ter sobrevivido ao milho Bt e transmitir novamente a suscetibilidade ao Bt para as gerações seguintes, assegurando a eficácia da tecnologia no controle das pragas.

Parceira do produtor, a Monsanto lançou na safra de verão e safrinha uma campanha que oferece 30% de desconto na compra de sementes de milho não-Bt (convencionais ou tolerantes ao herbicida glifosato), destinadas ao plantio da área de refúgio. A campanha é válida para os híbridos das marcas Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb que possuem tecnologias VTPRO (incluindo VTPRO2, VTPRO3 e VTPROMAX), para proteção contra lagartas.

Monsanto - Presente há mais de 50 anos no Brasil, a Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura e referência em inovação tecnológica. No ano fiscal de 2014 (setembro de 2013 a agosto de 2014), a Monsanto do Brasil registrou faturamento de US$ 1,778 bilhão, valor 15% superior ao ano fiscal anterior, US$ 1,547 bilhão. No Brasil, a empresa produz e comercializa herbicidas, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (tecnologias Roundup Ready® e Intacta RR2 PRO™), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes convencionais de frutas e hortaliças (Seminis).

A Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e novos produtos, além de compartilhar seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas. Desde que chegou ao país, em 1963, a Monsanto cresceu em estrutura e no desenvolvimento de soluções para o campo, o que faz da unidade brasileira a segunda maior e mais importante da companhia em todo o mundo. Cerca de 2.700 funcionários trabalham nas fábricas e escritórios distribuídos pelo Brasil. [www.monsanto.com.br].

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