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27/03/2015 - 07:44

Casamento: vale a pena investir?

Contrariando as estatísticas, que apontam crescimento do número de divórcios, psicoterapeuta Luiz Cuschnir garante que casar dá certo em seu novo livro, Ainda vale a pena.

Apostar no casamento é um bom negócio, mas requer maturidade, inclusive, para perdoar uma traição. É o que garante o psicoterapeuta Luiz Cuschnir. Em seu mais novo livro, Ainda vale a pena, lançado pela Editora Planeta, ele apresenta argumentos, frutos de sua experiência de mais de 40 anos de profissão, que apontam para algumas atitudes essenciais que um casal deve ter para colher os bons frutos da relação a dois. Dr. Cuschnir defende, entre outros pontos, que as pessoas precisam estar preparadas para cultivar e manter os laços. “Relacionamento é isso: um refazer, constante, dos laços”, diz.

Para o especialista, tudo tem jeito. Um relacionamento afetado pela monotonia, pelo distanciamento, pela frieza, pelo vazio do emudecimento ou pelo vazio da verborragia, pelo tanto faz, por uma traição, todos podem ser solucionados. E a ideia do livro é, justamente, apon­tar trajetos possíveis de serem trilhados para que essas relações possam ser reestruturadas. “Minha missão, com o Ainda vale a pena, inclui alertar os leitores para os riscos de percursos que só continuam a provocar visões distorcidas pela aceleração e pela superficialidade do cotidiano. Mas também inclui enfatizar quais são as maneiras de agir e de pensar que, afinal, podem estimular olhares mais atentos, ponderados, desacelerados e até “desacostumados”, desde sempre necessários para se focar no que realmente importa e pulsa. E que pode muito bem ser o amor”, esclarece o dr. Cuschnir.

Principais problemas - Cuschnir também aproveita as páginas do livro para lançar seu olhar de reprovação para os que se colocam sempre na posição de injustiçados. Ele sinaliza que até existem situações em que a pessoa é realmente vítima das circunstâncias, ou até mesmo das pessoas de seu entorno, que não aceitam as atitudes ou a independência dela, mas ele destaca que é sempre importante investigar se não há aí excessos de vitimização.

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