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28/03/2015 - 07:07

Consumo brasileiro de alumínio cai 5,5% em 2014

O desempenho de Chapas e Folhas, contudo, foi positivo, refletindo um crescimento de 6% no uso de alumínio no mercado de Embalagens.

São Paulo – Dados da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) indicam que o consumo para o mercado doméstico de produtos transformados de alumínio recuou em 2014. Segundo a entidade, a demanda interna de produtos transformados de alumínio atingiu 1.429,7 mil toneladas, volume 5,5% menor ao consumido em 2013, de 1512,5 mil toneladas.

A queda foi provocada pelo desempenho principalmente de produtos Fundidos, seguido de Extrudados, Fios e Cabos. Por outro lado, o desempenho de Chapas e Folhas foi positivo, refletindo um crescimento de 6% no uso de alumínio no mercado de Embalagens. Para 2015, as primeiras previsões da ABAL apontam para um ano de estabilidade no consumo, com leve crescimento de 0,3%.

Segundo o presidente-executivo da ABAL, Milton Rego, embora as expectativas de crescimento do País em 2015 não sejam otimistas, a boa notícia é que o setor de alumínio não vai cair em 2015 e se manterá estável. Milton explica que a estabilidade vem de dois fatores.

“O primeiro é uma substituição de outras embalagens pelas de alumínio, e o segundo motivo que garantirá a estabilidade do setor é a utilização de alumínio em painéis fotovoltaicos”, diz Milton.

Balança comercial — As vendas externas da indústria brasileira do alumínio no primeiro trimestre somaram US$ 941 milhões FOB, queda de 8,1% em relação ao mesmo período de 2012; as importações também recuaram 9,4% registrando US$ 310 milhões FOB. De acordo com as previsões da ABAL, em 2013 as exportações do setor devem totalizar US$ 4,4 bilhões (+12,6%) impulsionadas principalmente pelo aumento dos embarques de alumina. Já as importações, devem registrar queda de cerca de 17,0%, totalizando o valor de US$ 1,4 bilhão.

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