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09/04/2015 - 08:03

Novo estudo da Bain & Company revela boas expectativas para Private Equity no Brasil em 2015

Enquanto o mundo transborda com capital para investir e a concorrência é acirrada após crise financeira global, o país continua visto como uma terra de oportunidades.

A economia do Brasil diminuiu drasticamente desde 2010 e balançou com a recessão no ano passado. O crescimento da renda dos consumidores estagnou, a confiança dos investidores afundou em meio às incertezas políticas e o índice Bovespa deslizou mais de 20% ao longo dos últimos quatro anos. Os fundos de private equity no Brasil tiveram de se adaptar às mudanças do cenário em 2014. Ainda assim, o estudo Global Private Equity Report 2015, realizado pela Bain & Company, mostra que o maior mercado de private equity da América Latina resistiu de forma surpreendente e o país continua atrativo para o mundo.

Graças ao volume expressivo de recursos o estoque de capital comprometido (dry powder) bateu o recorde mundial de 1,2 trilhão de dólares, incluindo 452 bilhões em saídas de buyouts – superando o índice mais alto já atingido. Além disso, o mercado atual de buyouts é composto quase exclusivamente por ofertas avaliadas em, no mínimo, cinco milhões de dólares. A notícia dessa inundação de capital foi recebida com alívio e terá efeitos avassaladores que levantam novos desafios para os investidores no decorrer deste e dos próximos anos.

Os investidores de private equity fecharam 56 ofertas em 2014 e, apesar de ter registrado 10 a menos do que em 2013, o resultado foi superior aos 46 registrados em 2012, superando em 35% as expectativas para um turbulento ano eleitoral e de Copa do Mundo.

Com IPOs fora da mesa e apenas algumas transições entre patrocinadores neste ano, as compras tiveram seu brilho. Mesmo com poucas vendas a compradores estratégicos, foram valorizadas e produziram retornos consideráveis.

Apesar dos riscos de investimentos de longo prazo em empresas, os fundos de private equity oferecem retornos mais altos do que o investimento em ações e essa tendência deve se apresentar ainda mais sólida em 2015, com impulso da recuperação da economia americana e da taxa de juros no Brasil atingindo um nível mais atraente. “O mercado comprador está bom para todo o mundo e a previsão é que a maior parte dos investimentos aconteçam no Brasil, inclusive pela queda dos preços”, avalia André Castellini, sócio da Bain.

Perfil da Bain & Company, Inc.—A Bain & Company, empresa líder global em consultoria de negócios, orienta clientes em relação a estratégias, operações, tecnologia, constituição de empresas, fusões e aquisições, desenvolvendo práticas que assegurem aos clientes transparência nos processos de mudança e tomada de decisões. A Consultoria trabalha em sinergia com os clientes, vinculando seu fee aos resultados. O desempenho dos clientes da Bain superou o mercado de ações em 4 para 1. Fundada em 1973, em Boston, a Bain conta com 51 escritórios em 33 países e já trabalhou com mais de 4.900 empresas entre multinacionais e companhias privadas e públicas em todos os setores da economia. [www.bain.com.br].

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