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10/04/2015 - 07:47

Assinaturas LTE chegam a 110 milhões e ultrapassam 3G em crescimento, segundo Ericsson

Carros conectados intensificam a experiência da Sociedade Conectada na vida dos usuários. Em 2014, no mundo todo, foi registrado um aumento de 800 milhões de assinaturas de smartphone, elevando o número total a 2,7 bilhões, um crescimento de 40% ao total de 1,9 bilhões de assinantes em 2013. 77% dos paulistas consideram úteis os aplicativos de trânsito e volume de tráfego.

A Ericsson (Nasdaq: ERIC) discute no LTE LATAM 2015, que aconteceu nos dias 8 e 9 de abril(quarta e quinta-feira), no Rio de Janeiro, as tendências de consumo de tecnologia, incluindo as de redes móveis. No evento, a Ericsson destacou a sua previsão de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020.

Esse número não está tão longe de se tornar realidade: o estudo Mobility Report, divulgado no começo do ano pela empresa, apontou que, pela primeira vez, as assinaturas LTE (4G) alcançaram um maior número de novas assinaturas quando comparadas com as de WCDMA/HSPA (3G), chegando a 110 milhões, globalmente.

“Aparelhos mais baratos, mais adaptados para o usuário e o aumento da cobertura e da velocidade são os principais fatores que estão tornando a tecnologia móvel um fenômeno global, que logo estará disponível para a maioria da população mundial, independente da idade e localização do usuário”, diz Jesper Rhode, diretor de Marketing da Ericsson na América Latina.

Além disso, em 2014, foi registrado um aumento de 800 milhões de assinaturas de smartphone, elevando o número total a 2,7 bilhões, um crescimento de 40% ao total de 1,9 bilhões de assinantes em 2013, no mundo todo. Essa demanda por conexões mais velozes mostra que as pessoas buscam alternativas mais inteligentes e mais conectadas para o seu dia a dia. Na mobilidade, por exemplo, os mapas de volume de tráfego foram eleitos pelos usuários paulistas como úteis por 77% dos entrevistados.

Assim como na mobilidade urbana, no mundo corporativo, a necessidade por estar conectado é ainda maior. Além disso, o estudo “Empresários ficam cada vez mais móveis”, do ConsumerLab da Ericsson, revelou que a necessidade de cobertura de redes 3G e 4G/LTE indoor aumentou, mas ainda precisa ser melhorada. De acordo com a pesquisa, nove em cada dez empresários acreditam que usam mais dados em espaços internos do que usavam dois anos atrás.

O 5G deve ser lançado comercialmente em 2020. As redes dessa nova conexão permitirão uma grande variedade de usos, como serviços avançados de banda larga móvel, uma série de comunicações entre máquinas e distribuição de mídia. Estes serviços vão exigir diversos requisitos sobre o desempenho das redes.

No Brasil, a companhia e a Universidade Federal do Ceará (UFC) estão juntas em projetos de pesquisa em 5G desde 2012, com três projetos em andamento. Os principais pontos das pesquisas são as novas faixas de espectro (chamadas “ondas milimétricas”, acima de 10 GHz e até 60 GHz ou mais), sistemas com alta densidade de antenas, gerenciamento de interferências, comunicação entre dispositivos e utilização de small cells dentro do conceito de Redes Heterogêneas.[www.ericsson.com/br].

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