Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

23/04/2015 - 07:55

Vale aumenta em 5% a produção de minério de ferro no 1T15


Um total de 74,5 milhões de toneladas no período.

Rio de Janeiro— A produção da Vale S.A. (Vale) no primeiro trimestre de 2015 foi marcada pela forte performance operacional do minério de ferro de 74,5 milhões de toneladas– excluindo o minério de ferro adquirido de terceiros e a produção atribuível à Samarco – atingindo o seu melhor desempenho para um primeiro trimestre, em particular para Carajás, que produziu 27,5 milhões de toneladas e também atingiu um novo recorde para um primeiro trimestre.

De acordo com o comunicado sobre o relatório trimestral da companhia, em dezembro de 2014, a Vale iniciou a operação da mina de N4WS, que não só vai levar a aumentos de produção adicionais, mas também à redução da relação estéril-minério e das distâncias médias de transporte em Carajás. N4WS faz parte do corpo de minério N4W, um ativo de classe mundial, com 1,346 bilhão de toneladas métricas de reservas provadas e prováveis e um teor médio de Fe de 66,5%.

Excluindo a produção atribuível à Samarco de 3,5 Mt, a produção de pelotas da Vale atingiu 11,4 Mt no 1T15, em linha com o 4T14 e ficando 1,5 Mt acima do 1T14 devido ao ramp-up da usina de pelotização de Tubarão VIII.

No 1T15, a Vale desligou as plantas de ferroligas em Minas Gerais uma vez que os contratos de energia existentes expiraram e os preços de energia mais elevados prejudicaram a viabilidade econômica das plantas. Consequentemente, a produção das operações de manganês em Morro da Mina foi afetada.

A produção de níquel totalizou 69.200 t no 1T15, o melhor desempenho para um primeiro trimestre. O trimestre foi marcado por um recorde de produção de óxido de níquel e de produção total de níquel na Vale Nova Caledônia (VNC), por um recorde de produção proveniente de um único forno em Onça Puma e pelo progresso no ramp-up de Long Harbour.

No 1T15, a produção de cobre foi de 107.200 t¹, ficando 1,6% e 21,1% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, e atingindo um novo recorde histórico de produção.

A produção de ouro totalizou 103.000 oz no 1T15, 9,7% acima do 4T14, atingindo o melhor desempenho da história devido ao ramp-up de Salobo.

A produção total de carvão no 1T15 foi de 1,7 Mt, ficando 26,6% e 5,1% menor do que no 4T14 e no 1T14, respectivamente, devido à parada das minas de Integra Coal e Isaac Plains e a um período de chuvas anormais em Moatize. .Incluindo a produção atribuível à Lubambe.

. Produção:

. Minério de Ferro:

Desempenho geral—A produção própria de minério de ferro da Vale, excluindo o minério de ferro adquirido de terceiros e a produção atribuível à Samarco, atingiu o recorde para um primeiro trimestre de 74,5 Mt no 1T15, ficando 8,5 Mt abaixo do 4T14 devido à sazonalidade relacionada a efeitos climáticos, mas 3,5 Mt acima do 1T14.

Sistema Norte—A produção de 27,5 Mt em Carajás foi a melhor performance histórica para um primeiro trimestre, ficando 4,2 Mt acima do 1T14, principalmente devido aos ramp-ups da Planta 2 e Serra Leste. A produção ficou 7,3 Mt abaixo do 4T14 devido às piores condições climáticas em razão da sazonalidade, como mencionado anteriormente.

Em dezembro de 2014, a Vale deu início à operação da mina de N4WS, extraindo e processando a primeira camada de minério (canga) com 64,7% de teor de ferro e fósforo acima dos níveis normais. “No segundo semestre de 2015, a Vale espera extrair o minério de alto teor de ferro com menores níveis de contaminantes”, diz o comunicado.

Sistema Sudeste—O Sistema Sudeste, que compreende os complexos das minas de Itabira, Minas Centrais e Mariana, produziu 25,9 Mt no 1T15, ficando apenas 2,2% abaixo do 4T14 apesar da sazonalidade do período, e em linha com o 1T14.

A produção em Itabira foi de 7,3 Mt, ficando 2,3 Mt e 0,5 Mt abaixo do 4T14 e do 1T14, respectivamente, devido à parada das operações existentes em Cauê para permitir a conexão com estágios de processamento do projeto Cauê Itabiritos que terá seu start-up no final de 2015.

A produção de Minas Centrais foi de 8,9 Mt no 1T15, ficando 23,2% e 5,5% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, devido à retomada da parada para manutenção para a implementação da 5ª linha de produção de Brucutu, ocorrida no 4T14. A 5ª linha de produção de Brucutu se iniciou em janeiro e vai produzir 4,9 Mt em 2015. A capacidade nominal do projeto é de 6,5 Mt.

A produção de Mariana atingiu 9,7 Mt, em linha com a produção do 4T14 e do 1T14.

Sistema Sul—O Sistema Sul, que compreende os complexos das minas de Paraopeba, Vargem Grande e Minas Itabirito, produziu 19,8 Mt no 1T15, ficando 1,6% e 3,9% abaixo do 4T14 e do 1T14, respectivamente. A produção foi menor devido às chuvas que atingiram a mina de Vargem Grande e à interrupção da planta de Jangada.

A produção de Paraopeba ficou 8,2% e 18,2% abaixo do 4T14 e do 1T14, respectivamente, principalmente devido à interrupção da planta de Jangada. Essa perda de produção será compensada por outras minas sem nenhum impacto na meta de produção para o ano.

A produção de Vargem Grande ficou 7,6% acima do 1T14, mas 4,4% abaixo do 4T14 devido às fortes chuvas no 1T15.

A produção em Minas Itabirito ficou 5,8% e 0,6% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, após a retomada da parada para manutenção preventiva ocorrida no último trimestre e também pelo bom desempenho operacional das plantas de beneficiamento de Pico e Fábrica.

Sistema Centro-Oeste—O Sistema Centro-Oeste, que compreende os complexos de minas de Urucum e Corumbá, produziu 1,3 Mt no 1T15, ficando 13,4% abaixo do 4T14, devido à baixa disponibilidade física do equipamento, porém ficou 3,9% acima do 1T14.

Samarco—No 1T15, a produção atribuível de pellet feed (principalmente dedicada à produção de pelotas) da Samarco foi de 3,6 Mt, ficando 6,4% abaixo do 4T14 devido à parada para manutenção das plantas de concetração.

. Pelotas

Desempenho geral—Excluindo a produção atribuível à Samarco de 3,5 Mt, a produção de pelotas da Vale atingiu 11,4 Mt no 1T15, ficando em linha com o 4T14 e 1,5 Mt acima do 1T14 devido ao ramp-up da planta Tubarão VIII.

Sistema Sudeste—O volume de produção nas plantas operacionais de Tubarão – Nibrasco, Kobrasco, Hispanobras, Itabrasco e Tubarão VIII – foi de 7,1 Mt no 1T15, ficando 0,9% acima do 4T14 e 22,6% acima do 1T14, principalmente devido ao ramp-up de Tubarão VIII e ao bom desempenho operacional de Itabrasco.

A produção de Nibrasco foi de 2,2 Mt, ficando 5,9% e 6,7% abaixo do 4T14 e do 1T14, respectivamente, devido à parada para manutenção no moinho.

A produção de Kobrasco e Hispanobras ficou 9,3% e 5,5% abaixo do 4T14, respectivamente, devido à parada programada para manutenção.

Sistema Sul—A planta pelotizadora de Fábrica produziu 0,9 Mt de pelotas no 1T15, ficando 9,7% e 6,6% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, devido à melhor oferta de pellet feed na mina.

A produção de pelotas em Vargem Grande foi de 1,5 Mt, ficando 7,4% e 2,8% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, devido à retomada da parada para manutenção ocorrida no último trimestre de 2014.

Omã—As operações em Omã produziram 1,9 Mt de pelotas de redução direta no 1T15, ficando 20,8% abaixo do 4T14, devido à parada programada para manutenção da planta pelotizadora.

. Minério de manganês e ferroligas

Desempenho geral—No 1T15, a produção de ferroligas nas plantas de Minas Gerais foi encerrada, porque a operação se tornou economicamente inviável após o término dos contratos de energia existentes e aumento dos custos de energia. Como consequência, a produção de minério de manganês de Morro da Mina foi afetada.

Minério de manganês—A produção de minério de manganês da Mina do Azul, em Carajás, decresceu 20,6%, quando comparada à do 4T14, atingindo 407.000 t no 1T15. Esta redução foi resultado do bom desempenho no 4T14, em função da recuperação do minério nas barragens de rejeito, o que não ocorreu no 1T15.

A produção da mina de Urucum no 1T15 totalizou 184.000 t, alcançando um novo recorde. O aumento de 4,2% em relação ao 4T14 e de 41,6% em relação ao 1T14 foram devidos principalmente ao aumento de produtividade e aos melhores indices de disponibilidade física dos equipamentos.

Ferroligas—Conforme previamente mencionado, a produção de ferroligas foi afetada pela parada das plantas de Barbacena e Ouro Preto, no estado de Minas Gerais.

A produção trimestral de ferroligas foi composta de 12.000 t de ferro silício manganês (FESiMn), 9.000 t de ligas de alto teor de carbono manganês (FeMnHc) e 5.000 t de ligas de manganês de médio carbono (FeMnMC).

. Níquel

Desempenho geral—A produção de níquel atingiu 69.200 t no 1T15, a melhor performance para um primeiro trimestre. Os destaques da produção de níquel foram: o recorde da produção de óxido de níquel, a produção total da Vale Nova Caledônia (VNC), o recorde de produção com um único forno em Onça Puma e a evolução positiva do ramp-up de Long Harbour.

Canadá—No 1T15, a produção da mina de Sudbury foi de 11.400 t, ficando 24,2% e 35,4% menores do que no 4T14 e no 1T14, respectivamente. Intensas tempestades e o grande acúmulo de gelo nos portos canadenses atrasaram vários embarques de feed de nosso smelter de Sudbury para a nossa refinaria em Clydach, Wales. Como consequência, a refinaria de Clydach antecipou a parada de manutenção, anteriormente planejada para ocorrer no 2T15. Estoques de feed aumentaram durante o período e serão processados em Clydach no 2T15, conforme a volta à plena capacidade de operação.

A produção da mina de Thompson foi de 5.800 t no 1T15, ficando 10,8% e 24,0% menor do que a do 4T14 e do 1T14, respectivamente. A refinaria de Thompson teve problemas de suprimento e qualidade com os principais fornecedores de reagente, o que resultou em algumas interrupções da produção. A refinaria de Thompson voltou a operar em plena capacidade e funcionará com taxas acima do normal a fim de consumir o excesso de estoque de produtos intermediários, acumulado nos períodos de parada de produção.

A produção da mina de Voisey’s Bay totalizou 13.500 t no 1T15, ficando 6,6% maior do que no 4T14 e 6,9% menor do que no 1T14. A usina de Voisey’s Bay executou uma manutenção corretiva, não programada, em janeiro para reparar o moinho SAG. Essa operação já normalizou sua produção.

O ramp-up da usina de processamento de Long Harbour está caminhando de acordo com o planejado e atingiu uma produção de mais de 500 t de níquel acabado no 1T15. Atualmente, a planta está operando com uma mistura de matte de PTVI com concentrado de Voisey’s Bay e somente processará concentrado de Voisey’s Bay no final de 2015.

Indonésia—No 1T15, a produção de níquel em matte das operações em Sorowako, na Indonésia, totalizou 17.500 t, 15,1% e 4,5% inferior ao 4T14 e 1T14, respectivamente. Durante o mês de março, o forno #4 foi desligado a fim de que fossem concluídos os reparos do teto, que haviam sido originalmente planejados para o 4T14. Além dessa parada, o forno #3 também foi desligado para manutenção corretiva do teto. Ambos voltaram a operar no final de março.

A produção de níquel acabado a partir do matte originado na PTVI atingiu 18.000 t, ficando 11,2% menor do que no 4T14 e 9,5% maior do que no 1T14, respectivamente, tendo em vista que a manutenção não programada do forno #4 limitou a alimentação de material nas demais refinarias da cadeia.

Nova Caledônia—A produção de NiO e NHC da VNC foi de 7.300 t no 1T15, atingindo um novo recorde de produção de óxido de níquel (3,500 t), bem como de produção total. A produção de produtos acabados (NHC e utility nickel) da VNC totalizou 6.500 t no 1T15. Em junho de 2015, VNC executará uma parada de manutenção programada de aproximadamente três semanas. Os principais trabalhos a serem realizados nessa parada são: os reparos permanentes da tubulação do emissário submarino, obstruída no incidente de novembro de 2013, e a manutenção de rotina da planta de ácido.

Brasil—A produção de Onça Puma foi de 6.100 t no 1T15, 21,3% e 12,7% maior do que no 4T14 e no 1T14, respectivamente, atingindo o recorde de produção trimestral com um único forno.

. Cobre

Desempenho geral—No 1T15, a produção de cobre foi de 104.600 t, ficando 1,5% e 21,7% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, alcançando um novo recorde histórico de produção.

Brasil—A produção de cobre no 1T15 na mina de Sossego totalizou 27.100 t de cobre contido em concentrado, ficando 1,0% e 3,3% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente.

A produção de cobre no 1T15 de Salobo totalizou 35.300 t, um novo recorde para a operação, devido ao ramp-up de Salobo II. Apesar da baixa produção em janeiro e fevereiro desse ano, o desempenho de Salobo em março alcançou 14.200 t apoiando a meta de produção para o ano.

Canadá—A produção de Sudbury atingiu 25.300 t, ficando 8,7% e 3,3% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente.

A produção de Voisey’s Bay foi de 7.500 t de cobre contido em concentrado, ficando 34,4% abaixo do 4T14 e 8,3% acima do 1T14. Conforme mencionado anteriormente, a usina de Voisey’s Bay passou por uma manutenção não-programada em janeiro para reparar seu moinho SAG, reduzindo, assim, a sua produção no 1T15.

África —Lubambe, nossa JV na Zâmbia, está em ramp-up e produziu 6.400 t de cobre em concentrado na base 100% (produção atribuível de 2.600 t). Lubambe tem capacidade nominal de 45.000 t por ano.

Subprodutos do níquel e do cobre:

Ouro - A produção de ouro totalizou 103.000 oz no 1T15, ficando 9,7% acima do 4T14, alcançando o melhor desempenho histórico, devido ao ramp-up de Salobo.

Cobalto - A produção de cobalto atingiu 970 t no 1T15, ficando 23,4% abaixo do 4T14, refletindo principalmente os atrasos ocorridos na refinaria de Thompson.

Platina e paládio - A produção de platina foi de 42.000 oz e a de paládio foi de 97.000 oz, ficando 20,7% e 12,6% abaixo do 4T14, respectivamente.

. Carvão

Desempenho geral—A produção total de carvão no 1T15 foi de 1,7 Mt, ficando 26,6% e 5,1% abaixo do 4T14 e do 1T14, respectivamente, devido à interrupção das operações de Integra Coal e de Isaac Plains e a um período de chuvas anormais em Moatize, que impediram o acesso em certas áreas da mina e, portanto, impactaram a qualidade do carvão.

Austrália—No 1T15, Carborough Downs, que é uma operação exclusivamente de mineração subterrânea de carvão metalúrgico, atingiu 541.000 t no 1T15, em linha com o 4T14, e 468.000 t acima do 1T14, devido à movimentação do longwall e ao deslizamento ocorrido no início de 2014.

No 2T14, a mina de Integra Coal foi colocada em care and maintenance, o que resultou na suspensão da atividade do longwall. A produção a céu aberto continuou ao longo do 3T14, com capacidade reduzida, até cessar. No 3T14, a mina de Isaac Plains também foi colocada em care and maintenance. A produção a céu aberto continuou ao longo do 4T14 até cessar.

Moatize—No 1T15, Moatize atingiu um novo recorde para um primeiro trimestre de 1,154 Mt. A produção ficou 279.000 t menor do que no 4T14, devido a um período de chuvas anormais e a uma menor disponibilidade física de instalações e equipamentos.

O ramp-up da primeira fase do projeto de carvão de Moatize está atualmente restrito pela infraestrutura logística – ferrovia e porto – que não permite a utilização total da capacidade nominal da mina de 11 Mtpa.

Gradualmente, o gargalo logístico mencionado acima será eliminado quando completarmos o ramp-up do Corredor Logístico de Nacala. Algumas seções brownfield na ferrovia, que já estavam concluídas, foram alagadas em função das chuvas anormais que atingiram a região. Estas seções foram totalmente recuperadas e os testes na ferrovia, que haviam sido adiados, estão ocorrendo agora conforme planejado.

As seções greenfield do Corredor Logístico de Nacala atingiram 99% de progresso físico, enquanto o Porto Nacala atingiu 97%.

. Potássio

. Fosfatados

Potássio—No 1T15, a produção de potássio totalizou 108.000 t, em linha com o 1T14, mas 26,5% abaixo do 4T14, uma vez que acessamos um minério de qualidade inferior.

Tradicionalmente, a produção de potássio da Vale é menor no primeiro semestre, em função de uma demanda mais suave por nutrientes nessa época do ano no Brasil.

Rocha Fosfática—A produção de rocha fosfática foi de 2,0 Mt no 1T15, ficando 3,1% acima do 1T14, mas 9,8% abaixo do 4T14, devido à parada programada para manutenção em Tapira e Araxá, no Brasil, e em Bayóvar, no Peru.

MAP—No 1T15, a produção de MAP (fosfato monoamônico) totalizou 291.000 t, ficando 4,6% e 5,3% acima do 4T14 e do 1T14, respectivamente, como resultado de melhorias operacionais após várias quedas de energia no 4T14.

TSP —A produção de TSP (superfosfato triplo) foi de 231.000 t no 1T15, ficando 11,8% acima do 1T14, mas 9,1% abaixo do 4T14, em função da baixa disponibilidade de rocha fosfática.

SSP —A produção de SSP (superfosfato simples) esteve em linha com o 1T14, e ficou 29,9% acima do 4T14, refletindo melhorias operacionais após a parada para manutenção ocorrida em Araxá no último trimestre.

DCP —A produção de DCP (fosfato bicálcico) totalizou 137.000 t no 1T15, em linha com o trimestre anterior.

. Nitrogenados

Amônia—No 1T15, a produção de amônia foi de 43.000 t, ficando 24.1% acima do 4T14, após a parada para manutenção ocorrida no último trimestre.

Ácido nítrico e nitrato de amônio—A produção de ácido nítrico e de nitrato de amônio foi 5,0% e 4,9% menor do que no 4T14, respectivamente.

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira