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24/04/2015 - 07:43

Usiminas tem prejuízo de R$235 milhões no 1T15

Os principais indicadores operacionais e financeiros foram o volume de vendas de aço de 1,3 milhão de toneladas, volume de vendas de minério de ferro de 1,1 milhão de toneladas. Ebitda ajustado consolidado de R$379,5 milhões e margem de Ebitda ajustado de 14%, capital de giro em 31/03/15 de R$2,7 bilhões me investimentos de R$232,3 milhões. O lucro líquido do primeiro trimestre de 2015 registrou um prejuízo líquido de R$234, 4 milhões, superior ao prejuízo registrado de R$117,3 milhões no quarto trimestre de 2014. Embora todas as Unidades de Negócio tenham tido um melhor desempenho operacional, a forte desvalorização cambial de 20,8% no trimestre aumentou as despesas financeiras, afetando o resultado da companhia.

Comentários sobre a “Conjuntura Econômica”: “A economia mundial segue em ritmo moderado de crescimento. O Fundo Monetário Internacional – FMI prevê uma ligeira aceleração do crescimento, de 3,4% em 2014 para 3,5% em 2015, mas com marcantes diferenças de ritmo entre as economias avançadas e os países emergentes, cujo potencial de crescimento tem se revelado menor. Na América Latina, as principais economias têm apresentado desempenho misto no começo de 2015. A queda dos preços de commodities tem impactado negativamente o desempenho de várias economias da região e o câmbio mais depreciado —que pressiona a inflação — tem reduzido a margem para estímulos, limitando a recuperação destes países. A atividade econômica no Brasil continua com fraco desempenho. O Índice de Atividade Econômica - IBC-Br do Banco Central do Brasil, disponível para os dois primeiros meses do ano, prevê queda do PIB para o primeiro trimestre de 2015. O cenário de alta de juros, inflação e deterioração do mercado de trabalho são alguns fatores que contribuem para a piora do ambiente econômico com consequente queda das expectativas de crescimento para 2015, que era de 0,2% no começo do ano e foi para –1,0% ao final do primeiro trimestre. Na indústria brasileira, a situação é ainda mais desafiadora. A Produção Industrial de fevereiro registrou o 12º mês de recuo consecutivo e atingiu uma queda de 9,1%, quando comparada com fevereiro de 2014, sendo a maior queda desde 2009. No acumulado do ano, até fevereiro, o recuo é de 7,1%. Diante dos estoques elevados e dos indicadores de confiança em patamares mínimos, não há sinais de uma recuperação iminente. Os setores industriais intensivos no consumo de aço também tiveram quedas expressivas no período. Nos dois primeiros meses do ano, a produção de bens de capital recuou 21,1% e a de bens duráveis, 20,1%”, concluiu a companhia.

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