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29/04/2015 - 09:10

Por que seu cérebro precisa de visualização de dados

De acordo com o pesquisador Andrew McAfee e o professor Erik Brynjolfsson do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), a quantidade de dados que atravessa a internet a cada segundo é maior do que todos os dados armazenados nos últimos 20 anos. Isso equivale a exabytes de informações sendo criadas diariamente.

Se você tentasse imaginar a quantidade de dados que estão sendo gerados somente em sua empresa seria impossível. O cérebro humano é incapaz de processar mais de um valor de cada vez. Quem dirá centenas, milhares, milhões ou bilhões. No entanto, as informações podem esclarecer as práticas, orientação e visão de seus negócios. Felizmente, há algo para ajudar seu cérebro não apenas a imaginar as informações de sua corporação, mas a consumi-las. É nesse ponto que entra a visualização de dados.

A visualização de dados é a representação dos mesmos em um formato pictórico ou gráfico. O objetivo da visualização é simplificar o valor dos dados, promover a compreensão sobre eles e comunicar conceitos e ideias importantes. A visualização é a maneira mais fácil para que o nosso cérebro receba e interprete grandes quantidades de informação. Ela dá aos profissionais a capacidade de usar os dados de forma intuitiva, sem conhecimentos técnicos aprofundados. Mesmo usuários iniciantes podem criar visualizações de dados que sejam significativas, como gráficos de pizza, gráficos de linha, gráficos de bolhas e mapas de calor.

Visualizações de dados avançadas suportam técnicas analíticas mais profundas e complexas. Os profissionais podem não somente perceber o que aconteceu, mas também prever o que poderá acontecer, usando gráficos ricos para derivar rapidamente ações empresariais. O fato é que, quando as pessoas fazem a transição de planilhas para visualizações de dados, elas são capazes de registrar os valores que estão vendo como um todo.

Imagine um diretor de produção de uma empresa que fabrica, anualmente, milhões de pequenos motores de vibração para telefone celular. Uma das principais responsabilidades do diretor é determinar o grau de confiabilidade que os motores terão em cada ano após a fabricação. Se a confiabilidade do produto estiver aquém dos padrões estabelecidos pelos fabricantes de celulares, sua empresa pode perder grandes contratos.

Uma planilha eletrônica tradicional não pode representar visualmente a quantidade de dados que são coletados sobre a idade e a confiabilidade dos motores. Na impressão, as planilhas pareceriam com pequenas montanhas na mesa do diretor. Em ambos os casos, o diretor perderia incontáveis horas debruçado sobre milhões de linhas de dados, e ainda não chegaria a um resultado. Entretanto, com a visualização o diretor poderia facilmente interpretar os dados, economizando tempo e energia. Independentemente da sua experiência com computadores, ele conseguiria rapidamente extrair significado das informações.

Não há como voltar atrás. O fluxo de dados não vai encolher no futuro próximo. Na verdade, ele vai continuar a crescer exponencialmente. O tempo não está nos favorecendo, e nem sempre poderemos ter acesso ou os recursos para todos os especialistas técnicos que precisamos. Hoje, podemos usar visualizações de dados e técnicas de Advanced Analytics para atender aos desafios atuais de negócios.

. Por: Analise Polsky, líder de Melhores Práticas do SAS. O foco de seu trabalho é desenvolver e oferecer qualidade de dados, administração de dados, gerenciamento de cultura e de mudanças, e melhores práticas de visualização de dados. |Perfil—O SAS é o líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics e o maior fornecedor independente no mercado de Business Intelligence. Com aplicações de negócios inovadoras, suportadas por uma plataforma de inteligência corporativa, o SAS ajuda clientes em mais de 77.000 instalações a melhorar o desempenho e a oferecer valor, por meio da tomada de decisões mais precisas e de forma mais rápida. Desde 1976, o SAS dá aos clientes em todo o mundo The Power to Know® (O Poder do Conhecimento). No Brasil desde 1996, a subsidiária brasileira conta com 200 clientes, escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, cerca de 170 colaboradores e atua em diferentes setores como finanças, telecomunicações, varejo, energia, governo, manufatura e educação. [www.sas.com/br].

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