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30/04/2015 - 08:40

Geração de caixa da Romi foi de R$ 21,7 milhões no 1T15

As constantes melhorias na eficiência operacional, decorrentes da estratégia de tornar a operação mais flexível e ágil, impactaram positivamente o capital de giro e reduziram a dívida líquida em 21,1% no trimestre.

Santa Bárbara D'oeste, Brasil— A Indústrias Romi S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou no primeiro trimestre de 2015 receita operacional líquida 19,7% inferior ao alcançado no primeiro trimestre de 2014, resultado da redução da demanda da indústria no mercado brasileiro. A receita obtida no mercado externo no 1T15 representou 21% da receita operacional líquida consolidada, consistente com o observado no 1T14.

A margem bruta obtida no 1T15, de 22%, ficou 4,6 pontos percentuais abaixo do obtido no 1T14, impactada pela significativa redução no faturamento.

A geração operacional de caixa medida pelo Ebitda foi negativa em R$ 1,1 milhões, representando uma margem EBITDA negativa de 0,9% no 1T15.

A receita da Unidade de Negócio de Máquinas-Ferramenta atingiu R$ 69,5 milhões no 1T15, dos quais R$ 7,1 milhões se referem à consolidação da receita operacional líquida da subsidiária alemã B+W. Esse montante consolidado representou uma diminuição de 31,3% se comparado com o mesmo período de 2014.

A Unidade de Negócio de Máquinas para Plásticos obteve uma receita de R$ 24,6 milhões no 1T15, valor 6,9% acima do obtido no trimestre imediatamente anterior.

A Unidade de Negócio de Fundidos e Usinados teve uma receita de R$ 27,2 milhões, o que representa um aumento de 26,2% em relação ao 1T14. Apesar da redução na demanda por peças fundidas e usinadas dos segmentos automotivo-comercial (caminhões) e agrícola, esse aumento ocorreu em virtude da retomada do segmento de energia eólica.

"Apesar do alto grau de incerteza que desestimula a expansão dos negócios e impacta negativamente nos níveis de investimentos no país, a Romi vem tomando diversas medidas que possibilitaram manter os estoques em níveis normais, a inadimplência controlada e os níveis de endividamento e de caixa adequados. Este cenário permite que, em um ano de provável recessão, nossos esforços sejam direcionados na busca de oportunidades, visando a sustentabilidade e a recuperação da rentabilidade no médio e longo prazos." afirma Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi.

Perfil— A Indústrias Romi S.A. (Bovespa: ROMI3), fundada em 1930, é líder na indústria brasileira de máquinas e equipamentos industriais. A Companhia está listada no "Novo Mercado", que é reservado para as empresas com o maior nível de governança corporativa da Bovespa. A Companhia fabrica máquinas-ferramenta, com foco em tornos, tornos CNC, centros de torneamento e centros de usinagem; máquinas injetoras e sopradoras de termoplásticos; e peças fundidas em ferro cinzento, nodular ou vermicular, que podem ser fornecidas brutas ou usinadas. Os produtos e serviços da Companhia são vendidos mundialmente e utilizados por uma grande variedade de indústrias, tais como automotiva, de bens de consumo, máquinas em geral, equipamentos industriais e agrícolas. Em 2015, a Romi é patrocinadora oficial da WorldSkills São Paulo, a maior competição mundial de educação profissional. [www.romi.com] PR Newswire.

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