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01/05/2015 - 09:54

Comissão de Atletas realiza a primeira reunião após tomar posse

Brasília —Em uma sala do próprio Ministério do Esporte, a Comissão Nacional de Atletas, que tomou posse no dia 29 de abril(quarta-feira), e tem como presidente e velejador Lars Grael, debateu inúmeros temas em sua primeira reunião de trabalho, realizada à tarde. Foram discutidos assuntos como a preocupação com a transição do fim da carreira do atleta para a aposentadoria, o apoio a ex-atletas em dificuldade financeira, como se interar sobre o Sistema Nacional do Esporte e os representantes também falaram sobre a Lei do Incentivo ao Esporte.

Na reunião, ficou decidido que a ex-jogadora de basquete Hortência será a vice-presidente e o secretário será o atleta paraolímpico de atletismo Anderson Lopes. “Não poderíamos perder a oportunidade de ter a presença de mais de vinte representantes da Comissão e não aproveitar essa energia para começarmos os debates. A reunião foi muito frutífera, uma vez que já debatemos uma série de ideias e traçamos uma linha de ação e de pensamento do grupo. A CNA só pode existir se houver uma ideologia em defesa do esporte e do atleta brasileiro. O assunto é bastante amplo e começamos a ver quais serão os próximos passos”, destacou Lars Grael.

Tecnologia usada —Com a necessidade de fazer o máximo de reuniões internas possíveis, a CNA conta com a ajuda das inovações tecnológicas. “Nossos principais encontros serão pela internet, pelo grupo de whatsapp. Temos muitos atletas, aposentados ou não, estão com suas vidas corridas. Atletas ainda praticantes vivem em competições pelo mundo todo. E a CNA é uma ação voluntária, não-remunerada. Então, bastam reuniões presenciais quando formos deliberar cada tema após ele ser amplamente discutido”, ressaltou Grael.

Preocupação com o futuro—Hortência falou muito sobre os cuidados que devem ser tomados com atletas na fase de transição entre o fim de carreira e a aposentadoria. “Essa preocupação com essa transição deve servir para todos os esportes. É uma coisa muito séria. O atleta não tem tempo de estudar, de fazer uma faculdade, de ter um diploma. Então, ele não pode, depois que parar, dar uma aula de educação física porque ele não conseguiu estudar. Essa é uma preocupação constante de todos os atletas e também do Comitê Olímpico do Brasil”, alertou.

Sobre a importância primeira reunião da Comissão, Hortência elogiou a iniciativa. “Foi tudo excelente. Já estamos vendo o rumo que essa comissão vai tomar”.| Petronilo Oliveira.

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