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08/05/2015 - 08:27

CPFL Renováveis registra Ebtda em R$ 177,6 milhões no 1T15, aumento de 48,9%

A incorporação de ativos e a entrada em operação de novos projetos elevaram a receita líquida da companhia em 26,1%.

A CPFL Energias Renováveis S.A. (CPRE3), empresa líder no Brasil no segmento de energias renováveis com projetos em operação comercial, fechou o primeiro trimestre de 2015 com receita líquida de R$ 364,4 milhões, incremento de 26,1% na comparação com o 1T14. O Ebitda da companhia no período totalizou R$ 177,6 milhões, 48,9% superior ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando os itens extraordinários como os gastos com GSF [Generating Scaling Factor, que indica o déficit de energia das hidrelétricas] e a compra de energia para suprir os contratos das PCHs que estão fora do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), o Ebitda ajustado teria alcançado R$ 231,9 milhões com uma margem de 63,6% ante R$ 191,4 milhões com margem de 66,2% no mesmo período do ano anterior.

“O resultado econômico e financeiro do período reflete a evolução do portfólio de ativos de operação da companhia e o consequente aumento na capacidade instalada”, ressalta o diretor-presidente da CPFL Renováveis, Andre Dorf. A companhia encerrou o trimestre com 1.772,7 MW de capacidade de operação nas 80 usinas, um aumento de 25,1% sobre o mesmo período do ano anterior. Após o encerramento do trimestre, em abril, a empresa antecipou a entrada comercial de Morro dos Ventos, que agregou 29,2 MW à geração de energia e ampliou o parque gerador para 1.801,9 MW, distribuídos da seguinte forma: Já o resultado líquido da companhia ficou negativo em R$ 64,6 milhões no 1T15, ante um prejuízo de R$ 54,3 milhões no mesmo período de 2014. Desconsiderando os gastos extraordinários, a companhia teria registrado um prejuízo de R$ 10,3 milhões no 1T15 ante um lucro líquido de R$ 17,8 milhões no 1T14 (sem considerar eventuais efeitos de impostos).

Com relação à produção de energia, a CPFL Renováveis gerou 1,1 GWh, aumento de 96,6% em relação ao 1T14. A geração de energia eólica teve um incremento de 135,8% (402,5 GWh). Já a produção hidrelétrica cresceu 60,3% no período (146,5 GWh). A geração das usinas a biomassa teve expansão de 23,6% (8,9 GWh).

Os investimentos da CPFL Renováveis no primeiro trimestre de 2015 tiveram crescimento de 367% na comparação com o mesmo período de 2014 e foram direcionados aos projetos: parque eólico Morro dos Ventos II, que entrou em operação em abril; complexos eólicos Campo dos Ventos e São Benedito, ambos com entrada em operação gradual a partir do 2T16; PCH Mata Velha, com entrada prevista para 1S16; e complexo eólico Pedra Cheirosa (Pedra Cheirosa I e Pedra Cheirosa II), com entrada em operação prevista para o primeiro semestre de 2018.

Os projetos em construção adicionarão 332,8MW de capacidade nos próximos cinco anos. Além dos projetos que já estão em andamento (complexos eólicos Campos dos Ventos, São Benedito e Pedra Cheirosa e da PCH Mata Velha), a empresa comercializou a energia da PCH Boa Vista II, em Minas Gerais, com entrada prevista para 2020, no último leilão A-5. A empresa conta também com um pipeline de projetos em desenvolvimento, que soma aproximadamente 3,2 GW.

“O inicio de 2015 foi marcado por importantes realizações ligadas à estratégia de longo prazo da CPFL Renováveis. Concluímos as obras do parque eólico de Morro dos Ventos com oito meses de antecedência e vendemos energia proveniente da PCH Boa Vista II, com 26,5 MW de capacidade, no leilão A-5 realizado ao final de abril”, afirma Dorf.

CPFL Renováveis—Maior empresa do Brasil no segmento de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, a CPFL Energias Renováveis S.A. (CPRE3) tem um portfólio de 81 empreendimentos de geração nas quatro fontes: pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), parques eólicos, usinas termelétricas a biomassa e usina solar, tecnologia em que foi pioneira no Estado de São Paulo, que em abril de 2015, totalizavam uma capacidade de geração de 1,8 GW. A CPFL Renováveis tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, o mais alto segmento de governança corporativa desde 2013.

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