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12/05/2015 - 08:50

Dependência química pode ser tratada com hipnose clínica científica

O caso do ator Rubens Sabino Silva, que trabalhou no filme Cidade de Deus e que vive há três anos na região conhecida como Cracolândia, em São Paulo, voltou a chamar a atenção para o estrago que as drogas provocam na vida dos dependentes químicos. Segundo informações do Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família) feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pelo menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico. O vício, seja de álcool, de drogas lícitas ou ilícitas, causa sérios problemas ao indivíduo, à família e à sociedade.

A hipnoterapia, terapia complementar com o uso da hipnose, atua de forma pontual na reprogramação mental da pessoa. O presidente e fundador da Rede Clínica da Hipnose, Alessandro Baitello, explica como é feito o procedimento. “No transe hipnótico é realizado uma troca de emoções e transferimos essa dependência química para algo que traga mais prazer, como valores sociais, familiares ou financeiros”.

O uso de drogas pode estar ligado ao psicológico do dependente e a hipnose clínica científica atua na mente inconsciente dessa pessoa. “O início de uma dependência química pode ter a ver com algum problema que a pessoa esteja passando ou passou em um determinado momento da vida, alguma briga familiar, problemas pessoais ou profissionais e até a perda de alguém que gostamos muito. A hipnose vai agir para ressignificar esse trauma, fazendo o cliente perceber que aquele problema pode ser resolvido de uma outra maneira”, diz Baitello que é também doutor em hipnose pela Academia Internacional de Hipnose Clínica Y Experimental (AIHCE), na Espanha.

Com o uso da hipnoterapia é possível também transferir o vício para algo mais saudável. “Às vezes o que acontece é que a pessoa não tem o vício daquela droga em especial, ela tem o vício do ritual que ela tem que fazer para conseguir algo. Como por exemplo uma pessoa que fuma pode não ligar para o cigarro em si mas sim para o fato de abrir o maço, pegar o cigarro, colocar na boca e acender. Fazemos um trabalho para que o cliente não sinta a necessidade de fazer essas ações e com isso destravamos a vida da pessoa”, diz o doutor em hipnose.

A hipnose clínica científica é rápida com no máximo 5 sessões e uma avaliação de hipnoanálise para saber como será montado o tratamento. “Cada cliente é único na nossa clínica então fazemos um tratamento todo voltado para que ele se reconheça aqui dentro e tenha vontade de largar os problemas para trás”.

Rede Clínica da Hipnose —Em 2000, Alessandro Baitello se apaixonou pela hipnose e pelos benefícios que a técnica proporcionava às pessoas e decidiu se especializar na terapia. Após anos de atendimento em pequenos consultórios e palestras sobre o tema, o hipnoterapeuta fundou a Rede Clínica da Hipnose, em 2013, em Curitiba (PR). A Rede é referência em hipnose clínica científica no Brasil, tanto presencial quanto online, com mais de quatro mil clientes por todo o país, muitos deles encaminhados por médicos e psicólogos para complementar seus tratamentos. No começo de 2015, a Rede Clínica da Hipnose iniciou seu processo de expansão com a inauguração de sua nova clínica em São Paulo e durante o ano pretende se expandir por todo o Brasil. | Site: www.redeclinicadahipnose.com.br | www.facebook.com/redeclinicadahipnose | Telefone (11) 2122-4024.

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