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12/05/2015 - 08:58

Setor financeiro é predominante na carteira recomendada da Elite Corretora

Cerca de 25% da carteira recomendada da Elite Corretora são empresas do setor financeiro. Destaque para Bradesco (PN) e ItauUnibanco (PN). Conforme Leonardo Aquino, Sócio e Diretor da Elite Corretora, o objetivo é oferecer uma carteira diversificada e de perfil conservador de longo prazo.

A concentração de empresas do setor financeiro na carteira recomenda da Elite Corretora, segundo Aquino, deve-se ainda ao panorama macroeconômico do Brasil, com vertente de alta de juros, o que favorece os bancos. “Nossa carteira é focada no retorno de longo prazo para investidor”, destaca.

Seguido do setor financeiro, a carteira recomendada da Elite Corretora contem 20% do setor de alimentação, mineração (10%), imobiliário (10%), Papel (10%), Petróleo e Gás (10%), Seguros (10%), e Saúde (5%).

Segundo a carteira recomendada da Elite Corretora, as ações da BBSeguridade (ON) obtiveram uma rentabilidade de 41,01% nos últimos 12 meses, a maior no período. Apresentaram também boa performance as ações da BRF (ON), rentabilidade de 29,61% nos últimos 12 meses, e Ambev (ON), com rentabilidade de 21,26% nos últimos 12 meses.

As ações do Bradesco (PN) e do ItauUnibanco (PN) registraram rentabilidade nos últimos 12 meses de 20,51% e 19,74%, respectivamente.

A carteira recomendada da Elite Corretora teve ainda o ingresso da Fibria (ON) e a saída da Localiza (ON). De acordo com o diretor da Elite Corretora, a entrada da Fibria está relacionada a valorização do Dólar frente ao Real. Conforme ele, a empresa trabalha eminentemente com celulose, commoditie que está num momento importante no cenário global devido a valorização da moeda americana.

“A tendência é que o Dólar siga valorizado frente ao Real. A postura da política econômica dos EUA respalda essa projeção e valorização do Dólar deve prosseguir. E a celulose é cotada em Dólar, ou seja, um excelente momento para a empresa”, salienta Aquino.

Já a saída da Localiza (ON) deve-se ao fato de a dívida da empresa estar atrelada ao CDI. E, de acordo com Leonardo Aquino, há viés de alta da taxa básica de juros (Selic) que afetará negativamente a dívida da empresa. Somado a isso, o consumo vem caindo e o segmento de aluguel e venda de automóveis está diretamente afetado.

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