Executivos de TI e Telecom discutem tecnologias e desafios dos bancos durante o Ciab Febraban

Programação contará com palestrantes internacionais e renomados players do mercado que abordarão as principais tendências relacionadas à tecnologia bancária.

São Paulo— A edição comemorativa dos 25 anos do Ciab Febraban – Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras —, que será realizado entre 16 e 18 de junho, em São Paulo, terá uma ampliação em seu conteúdo, que neste ano será dividido em cinco trilhas: TI e Telecom, Segurança da Informação, Meios de Pagamentos, Seguros e Bancos Internacionais, de Investimento, Comerciais e Financeiras.

A trilha de TI e Telecom é organizada por integrantes do CNAB (Conselho Nacional de Automação Bancária) e foi desenvolvida para discutir os principais desafios das áreas de tecnologia dos bancos, abordando temas sobre novos comportamentos e oportunidades de negócios. Os painéis contarão com a participação de executivos de importantes companhias como HP, Cisco, Bradesco e IBM.

Os principais temas das palestras serão: UX – Experiência do Usuário como Diferencial nos Negócios, Computação Cognitiva, Marketing 3.0, Big Data, Analytics, Mobilidade, Internet das Coisas e Cloud Computing.

No primeiro dia do evento, 16/06, Emerik Giorgetti, gerente de Desenvolvimento de Vendas (BDM) para Cooperação e Tecnologias Emergentes da Cisco, inaugurará os debates da trilha de TI e Telecom com a palestra “A realidade do home office no Brasil”. O objetivo será discutir o panorama da prática do trabalho remoto e o papel da tecnologia neste processo. Na mesma data, Michael Adler, vice-presidente Global para o Watson em Serviços Financeiros da IBM; e Courtnay Guimarães Júnior, executivo de TI da HP, abordarão a Computação Cognitiva. Já Rooney Silva, diretor-executivo do Itaú Unibanco, será o responsável por conduzir os debates a respeito da eficiência e a inteligência em data centers.

No dia 17 de junho, por sua vez, o evento contará com as participações internacionais de Kwafo Ofori-Boateng, da IBM, e Paul D. Jameson, diretor sênior da Cisco, falando sobre UX – User experience. No mesmo dia, Mauro Negret, diretor-executivo de Operações e de Tecnologia da Unidade de Financiamentos da Cetip, debaterá a utilização prática do cloud computing. O segundo dia do evento contará também com palestras sobre Internet das Coisas (IoT) no mercado bancário e de seguros, bem como apresentações sobre Big Data.

O último dia do congresso, 18/06, terá outras 9 palestras sobre TI e Telecom. Marc Snyder, diretor da KPMG, discutirá o tema OMNI Channel, enquanto Cassio Dreyfuss, vice-presidente do Gartner Research, falará sobre a gestão de talentos e a nova geração. Haverá ainda discussões sobre apps gerando oportunidades de negócio, Big Data alavancando inovações, entre outros temas.

. [Ciab Febraban, de 16 a 18 de junho de 2015, no Transamérica Expo Center, Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro, São Paulo (SP). | Site: http://www.ciab.org.br].

O Ciab Febraban—Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras - é o maior evento da América Latina tanto para o setor financeiro quanto para a área de tecnologia.

Foi criado em 1990 e desde a sua primeira edição, em 1991, vem incentivando o desenvolvimento da tecnologia e inovação bancária. Anualmente, o congresso reúne público de aproximadamente 15 mil pessoas. Apresenta cerca de 120 personalidades entre conferencistas e debatedores em mais de 30 painéis.

A Febraban—Federação Brasileira de Bancos - é a principal entidade representativa do setor bancário brasileiro. Foi fundada em 1967, na cidade de São Paulo, com o compromisso de fortalecer o sistema financeiro e suas relações com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País.

O objetivo da Federação é representar seus associados em todas as esferas – Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e entidades representativas da sociedade – para o aperfeiçoamento do sistema normativo, a continuada melhoria da produção e a redução dos níveis de risco. Também busca concentrar esforços que favoreçam o crescente acesso da população em relação a produtos e serviços financeiros.