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20/05/2015 - 07:47

Sardinha em lata é ótima opção durante o período de defeso do pescado

De 15 de junho a 15 de julho a pesca está proibida. Mas o peixe enlatado substitui o fresco com vantagens, garantindo proteína, Ômega 3 e cálcio nas refeições.

Em 15 de junho próximo terá início o defeso da sardinha verdadeira. Neste período, que termina em 15 de julho, fica proibida a pesca de sardinha em todo o país e os consumidores devem ficar atentos para não comprar o peixe fresco em feiras livres e supermercados, contribuindo assim pra a preservação da espécie. A melhor opção é o consumo de sardinha em lata, pois a sardinha enlatada é pescada e produzida fora do período de proibição.

Os períodos de defeso dos peixes e crustáceos brasileiros são estabelecidos em calendário anual divulgado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro para o Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). O defeso, período em que a coleta ou pesca esportivas e comerciais ficam proibidas ou são controladas, coincide com a época de reprodução de cada espécie e tem como objetivo permitir o uso sustentável dos recursos naturais e proteger a fauna marinha. No Brasil, o respeito ao defeso é tão importante que o Governo Federal concede aos pescadores artesanais um auxílio para que possam sustentar suas famílias sem ter que pescar, o “bolsa-defeso”.

A engenheira de alimentos Thaís Fagury, gerente executiva da Associação Brasileira de Embalagens de Aço (Abeaço), explica que há dois defesos anuais de Sardinha, sendo um no início do ano, entre janeiro e fevereiro, e o segundo entre junho e julho. “A sardinha é um peixe essencial no prato do brasileiro, pois é a fonte mais barata de proteína. Mas a sardinha em lata substitui, com vantagens, a sardinha fresca”, ela explica.

A sardinha é rica em Ômega 3 e é conhecida como uma boa fornecedora de proteína para o corpo. Além disso, enquanto 100% da sardinha grelhada em casa possui 247 calorias para cada 100 g, a mesma quantidade do alimento na lata tem 206 calorias, ou seja, 17% de redução em calorias. “O peixe quando conservado em óleo de soja ou em azeite na lata não tem seus nutrientes dissipados, já que o processo de preparação do alimento enlatado é diferenciado. O peixe é colocado cru dentro da lata. Depois de ser hermeticamente fechada, a embalagem é levada a fornos em altas temperaturas, garantindo ainda mais a preservação dos nutrientes, como o Ômega 3, ferro, fósforo, magnésio e cálcio”, explica a engenheira de alimentos.

Perfil—A Associação Brasileira de Embalagem de Aço(Abeaço), foi criada, em maio de 2003, com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. A entidade, sem fins lucrativos, investe e apoia iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidade social e aproxima os interesses de toda a cadeia produtiva. A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço.

Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo. [www.abeaco.org.br].

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