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23/05/2015 - 07:12

12 formas de manter a saúde da voz

Veja a importância de preservar as cordas vocais e manter o aparelho fonador saudável.

A preocupação com a voz é quase que exclusividade de cantores, professores e outros profissionais que a utilizam diariamente. Mas, deveria ser de todos. Além de ser o mais importante meio de comunicação entre as pessoas, a voz retrata as emoções e a personalidade. Apesar da sua importância, são poucas as pessoas que, no dia a dia, mantém os cuidados básicos com a “saúde vocal”. Pelo contrário, muitos, até adotam hábitos nocivos que a comprometem e que prejudicam todo o aparelho fonador.

As cordas vocais, por exemplo, estão sujeitas a uma série de enfermidades que podem causar dor, aspereza e rouquidão. Tudo isso dificulta a fala ou altera o timbre e o tom de voz. “Sentir com frequência qualquer incômodo na garganta ou no momento de falar pode ser um sinal de que algo está errado com a saúde”, adverte Dra. Talita Poli Biason, gerente médica do Aché.

Ao emitir sons, as cordas vocais sofrem, normalmente, um atrito natural. No entanto, em situações de uso incorreto da voz esse atrito pode estar exacerbado e ocorrer a formação de nódulos, popularmente conhecidos como calos das cordas vocais “O aparecimento do nódulo de cordas vocais pode, em alguns casos, vir acompanhado de rouquidão ou desconforto ao falar, porém o mais comum é a pessoa não apresentar nenhum sintoma e continuar com o uso incorreto da voz o que agravar o quadro”, explica. Já os pólipos (pequenos nódulos) de cordas vocais, podem ser consequência do uso incorreto da voz ou da utilização de substância irritativas, como bebidas alcoólicas e cigarro; os pólipos, em geral, são mais graves que os calos. “A maneira habitual de tratar o pólipo é por meio de cirurgia, por isso é extremamente importante compreender que existe a necessidade de cuidar da voz para evitar esse tipo de situação”, ressalta a médica.

Confira abaixo algumas dicas para manter o aparelho fonador sempre saudável: .Comer Maçã: A fruta tem ação adstringente e pode auxiliar na limpeza da boca e da garganta.

. Não forçar a garganta (Pigarrear): O ato de forçar a garganta ou pigarrear para retirar a secreção tem efeito negativo. Nessa situação o melhor é beber água e deglutir algumas vezes.

. Não Fumar: O cigarro é muito prejudicial para as cordas vocais. As substâncias presentes no cigarro causam irritação direta na mucosa da região das cordas vocais, além de aumentar o pigarro e tosse. O tabagismo aumenta, também, a chance de desenvolver câncer de laringe e pulmão.

. Usar Colutório: Para processos dolorosos e inflamatórios da boca e garganta, podem ser feitos gargarejos com colutório. No mercado existem marcas com propriedades anti-inflamatória, analgésica e anestésica. Se os sintomas persistirem é importante procurar um médico.

. Evitar uso do Álcool: Bebidas alcoólicas irritam as vias respiratórias e alteram a qualidade da voz.

. Evitar Café: A cafeína e a temperatura quente do café podem prejudicar as cordas vocais. A cafeína favorece o refluxo do conteúdo ácido do estômago para a garganta, causando irritação.

. Boa Articulação ao falar: Articular bem a boca ao falar faz com que as pessoas compreendam o que é dito sem a necessidade de falar mais alto ou gritar para ser entendido.

. Não Gritar e sussurrar: Gritos e sussurros forçam a voz. Com o tempo, podem aparecer lesões, como nódulos, nas cordas vocais.

. Não ter Respiração Oral: Respirar pela boca, deixa a garganta seca e exige esforço maior para falar.

. Manter a Hidratação: Beber bastante água lubrifica toda a região da garganta. O ideal é tomar um copo d´água a cada duas horas.

. Evitar ar condicionado: O ar condicionado deixa o ar do ambiente mais seco. A redução da umidade do ar causa o ressecamento do trato vocal. Assim, é preciso fazer mais esforço para falar. Evitar Condimentos: Alimentos condimentados como pimenta e mostarda podem irritar a garganta.

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Aché Laboratórios — O Aché é uma empresa 100% brasileira, com quase 50 anos de atuação no mercado farmacêutico. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Anápolis (GO). São mais de quatro mil colaboradores e uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do segmento no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais de saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio diversificado com 303 marcas em 747 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar também nos segmentos de dermatologia e nutracêuticos. Ao todo, são 130 classes terapêuticas e mais de 20 especialidades médicas atendidas. Recentemente, com a criação da Bionovis, passou a atuar em biotecnologia. No mercado internacional, exporta para 12 países das Américas e África. Em 2014, a companhia foi eleita a melhor empresa do setor farmacêutico pela revista Exame, na premiação Melhores & Maiores. [www.ache.com.br].

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