Fibra saudável e sem conservantes

Vegetais em conserva, como o milho, são práticos e fontes de energia. Pesquisa da Bonduelle aponta o que buscam os consumidores da categoria.

Com foco no potencial de crescimento da categoria de vegetais em conserva, a Bonduelle — referência mundial em vegetais – realizou uma pesquisa para obter mais detalhes sobre os hábitos dos seus consumidores. Dados Nielsen (Scantrack) revelam estabilidade do consumo da categoria de Conservas, especialmente Milho e Ervilha que, juntos, representam 85% de presença nos lares brasileiros com predominância na classe C.

Mesmo com a alta presença no dia a dia dos consumidores, ainda há a crença de que vegetais em conserva têm a presença de conservantes em sua formulação, o que não é a realidade da Bonduelle.

Segundo a diretora- geral da Bonduelle, Renata Campos, diante desse resultado, o desafio da marca está em explicar que vegetais em conserva não têm conservantes e que, além de uma opção prática, podem ser considerados saudáveis. “O consumidor tende a acreditar que a categoria tem conservantes, porém é o contrário, não há conservantes. A composição nada mais é do que o vegetal, água, sal e açúcar, adicionado para intensificar o sabor do vegetal.”

Pascal Leduc, diretor da fábrica de conservas da Bonduelle em Cristalina (GO), exemplifica citando a produção do milho. “O processo de conservação do milho não inclui qualquer tipo de conservante, pois ela é feita pelo fechamento da embalagem a vácuo, além dos cuidados na plantação, escolha das sementes e colheita para garantir a qualidade do vegetal”.

O milho em conserva da Bonduelle é cozido no vapor, processo que, segundo Jean-Yves Favard, nutricionista da Bonduelle na França, preserva potássio, nutriente que contribui para o funcionamento normal dos sistemas nervoso e muscular, e mantém a pressão normal do sangue. Além disso, o milho é fonte de energia e rico em fibras, que ajudam no funcionamento do intestino e a formulação da Bonduelle resulta em um alimento com menos sódio, também benéfico para alimentação diária dos consumidores.

De acordo com a diretora -geral, Renata Campos, o resultado da pesquisa aponta que as usuárias de Bonduelle reconhecem mais o sabor gostoso e natural dos vegetais em conserva da marca na comparação com a média do mercado. “As pessoas buscam alimentos práticos e que sejam saudáveis e nutritivos, mas que não deixem de ser saborosos e é isso que entregamos para os nossos consumidores”.

A pesquisa intitulada “Hábitos e Atitudes” foi realizada em dezembro de 2014 pela consultoria Quantas - Pesquisas e Estudos de Mercado. O levantamento foi feito com mulheres das classes A, B e C, da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro, com idade entre 21 e 60 anos.

Além de milho e ervilha em conserva, a Bonduelle também tem em portfólio dueto, seleta de legumes e grão de bico, além de azeitona, palmito e champignon.

Grupo Bonduelle —Em 1853, Louis Bonduelle lançou-se na indústria alimentícia na França. Em 1926, iniciou o processamento de ervilhas frescas em conserva. O desenvolvimento rápido desta nova atividade foi coroado em 1957 por um grande sucesso popular: a mistura das ervilhas com cenouras. Em 1968, inaugurou a tecnologia do vegetal congelado, e no final dos anos 90, estreou na categoria de legume fresco. Simultaneamente, desde os anos 60, a Bonduelle expandiu suas atividades internacionalmente. O Grupo Bonduelle entrou no Segundo Mercado da Bolsa de Paris em 1998, afirmando-se como um grupo de porte internacional. Atualmente a marca está presente em mais de 100 países.