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30/05/2015 - 08:08

Vantagens no uso de touros Montana para produção de carne de qualidade

A pecuária de corte segue uma crescente contínua de profissionalismo e a busca por índices cada vez melhores no que diz respeito à produção de carne de qualidade é permanente. Felizmente, o Brasil se serve de opções vantajosas quanto ao uso de genética melhoradora e aditiva que resulte em bezerros com maior ganho de peso e qualidade de carcaça em sistema a pasto.

O Programa Montana está entre as melhores opções para se produzir mais e melhor dentro deste padrão desejável pela indústria frigorífica. Há mais de duas décadas o Composto Montana foi desenvolvido para ser utilizado no rebanho, gerando heterose e, principalmente, trazendo ganhos relevantes no melhoramento genético.

Em síntese, são três ferramentas do melhoramento genético envolvidas no uso de touros Montana, que são totalmente adaptados à pecuária tropical, com fortes índices de produtividade a campo, gerando alto rendimento e lucratividade.

A primeira delas é o cruzamento propriamente dito, com a geração de heterose ao longo das gerações, e não apenas na primeira geração como acontece com as raças puras.

O Montana imprime mérito genético aditivo nos animais (as DEPs – Diferenças Esperadas na Progênie), ou seja, os touros Montana são melhoradores, com avaliação genética calculada pela equipe de geneticistas da USP de Pirassununga.

A complementaridade entre as raças é o terceiro fator importante oferecido pelo Montana. Por ser um composto, fornece o que cada raça de sua composição tem de melhor.

As vantagens genéticas do uso de touros Montana são avalizadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) através da emissão do CEIP - Certificado Especial de Identificação e Produção. São certificados somente os 26,5% melhores machos de cada safra são comercializados, o que garante ao mercado o fornecimento de touros que passaram por forte pressão de seleção.

O índice de seleção do Montana leva em consideração as DEP´s de verdadeiro valor econômico, como Peso à Desmama (PD), Peso aos 14 Meses (PSOB) e Ganho de Peso Pós Desmama (GPSOB), além de perímetro escrotal e informações de carcaça.

O resultado são bezerros mais pesados na desmama, animais prontos para o abate aos 24 meses de idade e fêmeas férteis e precoces. E o melhor, tudo isso a pasto e em ambiente tropical. [www.compostomontana.com.br].

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