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02/06/2015 - 09:44

Autoprodução de energia é caminho para indústria

Fábrica da Coca-Cola Andina, no Rio de Janeiro, aposta em cogeração.

Diante dos altos custos de energia elétrica e da atual crise hídrica, empresas buscam soluções alternativas que, além de diminuição de custos, proporcionem confiabilidade a seus investidores. A cogeração foi a escolha feita pela unidade de engarrafamento da Coca-Cola Andina no Brasil. Autossustentável, a planta de cogeração é de responsabilidade da Light Esco, empresa de serviços de conservação de energia do grupo Light.

No processo de cogeração, a produção de energia elétrica é feita por meio de outros equipamentos. No caso da fábrica da Coca-Cola no Rio de Janeiro, os três motores a gás natural, fornecidos pela General Electric em contrato de US$ 4,5 milhões, no total de 12 megawatts (MW), são responsáveis pelo funcionamento da planta também fornecem energia e aquecimento para a fábrica, produção de água fria e suporte nas operações de engarrafamento.

De acordo com o gerente da fábrica, Nilson Alegre, cogeração a gás foi a opção escolhida por se tratar de um combustível mais limpo e com menores impactos ao meio ambiente. “Além disso, não lidamos mais com problemas de queda de energia. Temos disponibilidade e confiabilidade no fornecimento”, afirma.

Nilson Alegre apresenta o case da fábrica da Coca-Cola Andina durante o Gas Summit Latin America 2015, na palestra sobre “Consumo e Aproveitamento de Gás”, da qual também faz parte o Project Manager da Light Esco. A 12ª edição do Gas Summit traz uma abordagem multilateral sobre os principais assuntos que remetem à expansão e ao futuro da indústria do gás e acontece entre os dias 08 e 10 de junho, no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro (RJ).[www.informagroup.com.br/gas-summit].

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