Casa Rio: o maior programa de negócios do país

Em um espaço de mil metros quadrados instalados no Porto Maravilha, tratando-se da maior parceria público-privada do Brasil, no Port Corporate Towers,— novo empreendimento da Tishman Speyer.

Um local que irá reunir a cadeia produtiva de setores chaves para a economia do Brasil e do Rio de Janeiro. Eventos que irão discutir a evolução do ambiente de negócios e permitirá o networking para desenvolvimento de projetos e parcerias. Uma programação de um ano de eventos. Essa é a ambiciosa proposta da Casa Rio.

A Casa será instalada no Porto Maravilha, maior parceria público-privada do Brasil, no Port Corporate Towers, —novo empreendimento da Tishman Speyer. Em um espaço com mais de mil metros quadrados poderão ser realizadas conferências, painéis de discussão, mesas redondas, matchmaking, premiações e ações culturais.

Por lá, irão circular investidores, financiadores, fornecedores, empreendedores, executivos, reguladores e autoridades, tornando-se a principal referência de networking do país.

Promoção com foco em negócios trouxe resultados expressivos —A Casa Rio, coordenada pela Rio Negócios, será palco de mais de 140 eventos em 56 semanas de programação, com discussões sobre o desenvolvimento de setores econômicos estratégicos —infraestrutura, energia, tecnologia, ciências da vida, indústria criativa, serviços financeiros e turismo —e a melhoria do ambiente de negócios no país.

“Este é o momento de iniciarmos o projeto mais ousado já realizado no Brasil. Iniciamos essa ofensiva nos Jogos de Londres e demos continuidade na Copa do Mundo do ano passado. Agora vamos para outro nível. Nossa projeção é atingir mais de 16 mil profissionais de setores estratégicos para o Brasil e o Rio”, declara Marcelo Haddad, presidente da Rio Negócios.

Nos Jogos Olímpicos de Londres e a Copa do Mundo de 2014, a agência realizou o Rio Conferences — conferências setoriais que tiveram a participação de 1.400 empresas. Essas ações resultaram em oito projetos de investimento para o Rio de Janeiro e mais seis para o país.