Farmacêutico destaca importância da reposição de cálcio durante a amamentação

Encontrado em grande quantidade em nosso corpo, é de conhecimento que o cálcio desempenha papel fundamental para o funcionamento do organismo. Responsável pela construção e manutenção óssea e dentária, o mineral atua também na contração muscular, coagulação do sangue, transmissão dos impulsos nervosos e na secreção de hormônios. O que poucos atentam, no entanto, é para a importância do seu consumo, sobretudo, durante a amamentação.

Neste período, caso o cálcio não seja ingerido na alimentação, o organismo começa a absorver o mineral das reservas ósseas para a produção de leite, causando o enfraquecimento dos ossos e dos dentes. Estima-se que durante a fase lactante, as mulheres cheguem a perder de 3 a 5% da sua massa óssea.

Para evitar o desenvolvimento de doenças como a osteopenia e tão logo osteoporose, a farmacêutica da Officilab, Claudia Souza, defende a importância da reposição de cálcio como forma de assegurar a ingestão do minério em quantidades adequadas. “Em nosso laboratório, manipulamos cálcio, vitaminas e outros suplementos que toda lactante necessita”, declara a farmacêutica.

Outro trunfo importante para o aumento da presença do organismo é o consumo de alimentos, por exemplo, como laticínios com pouca gordura, vegetais folhosos verde-escuro, como brócolis, couve-galega e repolho, sardinha enlatas e tortillas de milho. A recomendação médica é de que durante a gestação e amamentação mulheres de até 18 anos consumam diariamente 1.300 miligramas de cálcio, enquanto, mulheres com 18 ou mais anos consumam, pelo menos, mil miligramas por dia.