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15/07/2015 - 09:28

Alta fecha primeiro semestre com 14% de crescimento

Empresa tem 30% de market share no Brasil.

São Paulo— O presidente da Alta no Brasil, Heverardo Carvalho acaba de anunciar 14% de crescimento (em doses e em faturamento) neste primeiro semestre, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Apesar da crise econômica, o segmento de inseminação artificial ainda não sofreu os abalos.

De acordo com Heverardo, o faturamento previsto para este ano deve ficar na casa de R$ 80 a R$ 82 milhões e as vendas de doses de sêmens vão bater novo recorde, com a expectativa de atingir 4 milhões e 600 mil de doses comercializadas. “Nossa meta para o ano é crescer 9% em doses e 11% em faturamento. Hoje a Alta tem 30% de market share (participação de mercado) no Brasil”.

“Em torno de 62% das vendas de sêmen são de corte e 38% de leite. Em faturamento, 40% vem do leite e 60% do corte. O mercado de gado de corte continuará aquecido como o de leite, mas o de corte será mais agressivo. Há um campo muito vasto e importante para ser explorado. Precisamos que o Governo desenvolva ações efetivas no agronegócio e não crie mais impasses, para que o resultado seja sustentável e rentável para o criador e para a economia do Brasil. O governo precisa parar de prometer, e passar a entregar”, ressalta.

Para Heverardo, a pecuária é um segmento de alto nível e importantíssimo para nossa economia. “Com o uso de tecnologias corretas, podemos duplicar a produção da pecuária, sem prejudicar o meio ambiente. A inseminação artificial é, sem dúvida, a principal delas, oferecendo o melhor custo / benefício”.

Para 2015, o segmento de inseminação pretende fechar o ano com o faturamento entre R$ 280 e R$ 300 milhões somente com a venda de sêmen, exceto os materiais como botijão e outros utensílios para a realização do processo. “Estamos com boas expectativas. O sêmen para corte tem vendido mais, já o de leite está estável, simplesmente, pelo preço pago ao produtor de leite. Mas ainda há muito mercado para ser explorado. O pecuarista precisa se conscientizar, o quanto antes, da necessidade da inseminação artificial. É um sistema que não tem mais volta e, quem não adotar, vai perder dinheiro”, complementa Carvalho.

No ano passado, de acordo com a Asbia - Associação Brasileira de Inseminação Artificial - o mercado geral de sêmen no Brasil teve crescimento de 4,49% em 2014 ante o ano de 2013. O movimento total foi de 13.609.311 em 2014 diante de pouco mais de 13 milhões em 2013. Já a Alta Genetics – maior empresa de inseminação artificial no país - cresceu em 2014, 9%, ou seja, o dobro do mercado.

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