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Sebrae quer incluir pequenos negócios no meio digital

O Sebrae quer inserir as micro e pequenas empresas brasileiras no universo digital. Isso significa criar um ambiente eletrônico de negócios, que favoreça a competitividade e o surgimento de novas oportunidades, por meio do poderoso mercado da economia digital. Pensando nisso, foi lançada a Bolsa de Negócios do Sebrae, um projeto desenvolvido em parceria com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, para ampliar a participação dos pequenos negócios nos mercado interno e externo.

A implementação do projeto está prevista para fevereiro de 2007. Inicialmente, o projeto contemplará os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal, Ceará e Amazonas.

A Bolsa de Negócios é um ambiente de compra e venda e de identificação de oportunidades pela Internet. Pelo portal, o empreendedor amplia o mercado de atuação de sua empresa, busca novos fornecedores, distribuidores e clientes pelo mundo virtual. Podem participar empresas formalmente constituídas, inventores, artesãos e produtores rurais. Para fazer a pesquisa, basta que o usuário cadastre sua oferta ou procura, e o sistema faz o cruzamento automático das oportunidades.

A idéia é transformar o trabalho em ferramenta de promoção comercial, interatividade e, de fato, acesso a mercados. A meta é cadastrar cinco mil empresas no primeiro ano de implantação do projeto. "Muitos benefícios podem ser estimados. O projeto trará impactos no faturamento das empresas gerados pela participação na Bolsa de Negócios", disse a gerente da Unidade de Acesso a Mercados do Sebrae Nacional, Raissa Rossiter.

O presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, Manuel Matos, explicou que o projeto é uma forma de permitir o aumento da competitividade das empresas e a aplicabilidade do uso da Internet no dia-a-dia para que elas se beneficiem da inclusão digital. "A economia digital se apresenta como oportunidade de inclusão socioeconômica e será a maior base para o desenvolvimento sustentável do século 21", declarou.

Entre os benefícios da utilização da ferramenta eletrônica para os empreendimentos brasileiros, estão redução de custos administrativos, de produção, acesso a treinamentos, e na aquisição de bens e serviços de fornecedores, por exemplo. "Queremos capacitar a sociedade brasileira para a prática de transações eletrônicas seguras ou economia na comercialização de serviços pela internet", afirmou Matos. | Por: Sebrae/RJ

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