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21/07/2015 - 08:22

Propeg ensina que "fazer gato é sofrência"


Ação criada para a Coelba com o cantor Pablo, o rei do arrocha, conscientiza a população sobre os prejuízos e riscos das fraudes de energia elétrica.

A ligação elétrica clandestina, conhecida também como “gato”, é um problema que atinge várias cidades brasileiras, causando riscos de graves acidentes à população, além de prejuízos da ordem de milhões. Para dar mais visibilidade a este problema e chamar a atenção tanto do público quanto da mídia, a Coelba (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia) divulga um balanço com números preocupantes sobre as perdas comerciais e consequências dessa prática que impactam diretamente a sociedade. Na ocasião, a concessionária destaca ainda as ações desenvolvidas em toda a Bahia com o objetivo de combater os “gatos” e conscientizar a população. Uma delas conta com a parceria da Propeg, que criou uma estratégia de comunicação criativa e irreverente ao transformar uma campanha de cidadania em assunto de interesse popular, envolvendo um dos cantores românticos mais populares do momento: Pablo, o rei do arrocha.

A ação publicitária foi dividida em duas fases. No primeiro momento, em que a campanha não chega a ser revelada ao público, a Propeg criou outdoors com forte apelo visual que anunciam o lançamento do novo single do Pablo nas rádios: a música “Miau Miau”. A canção, que se assemelha muito com o repertório do artista, conta a história de um homem que perdeu o seu amor e ficou no prejuízo por causa de um gato de energia. Toda essa expectativa também conta com o reforço da assessoria de imprensa e das redes sociais do artista.

A segunda fase é marcada pela revelação do verdadeiro propósito do lançamento do novo single: a conscientização sobre os perigos e danos de fazer gato de energia. Com a divulgação simultânea em todas as rádios e a veiculação do clipe em emissoras de TV e internet, a campanha destaca a mensagem “Fazer gato é sofrência. É crime. Dá multa e coloca em risco a sua segurança e a dos vizinhos”. Esta parte envolve a criação de um hotsite com material para download; ações digitais nas redes sociais estimulando o uso do app Dubmash para as pessoas criarem vídeos dublando a música; outdoor e busdoor; e mídias de bairros populares, como rádios comunitárias e cartazes. Todas as peças destacam Pablo e a mensagem contra o “gato”.

De acordo com Fabiano Ribeiro, Diretor de Criação da Propeg, a estratégia de comunicação alcançou o objetivo da Coelba em estabelecer um diálogo simples e direto com o público. “A ideia de utilizar a música e a figura do Pablo, chama a atenção da população pela expectativa do lançamento do novo single, e, principalmente, faz o alerta dos perigos da ligação elétrica clandestina de uma forma leve, educativa, multiplicadora e viral”, destaca Ribeiro.

Perdas e riscos para a população —Para se ter ideia da importância da campanha criada pela Propeg, a quantidade de energia consumida de forma irregular por conta de gatos de energia, na Bahia, no ano passado, foi de 937 GWh (gigawatt/hora), o equivalente ao consumo dos municípios de Camaçari e Brumado juntos, por um ano. Se este número for somado à energia perdida em 2013, o total, 1.717 GWh, seria suficiente para atender durante cinco meses ao consumo total do município de Salvador. Toda esta energia consumida irregularmente neste período (2013 e 2014) gerou uma perda de receita R$ 588 milhões para a Coelba.

Para a população, a prática impacta em sua própria segurança, já que as pessoas que fazem a ligação clandestina correm sério risco de morte por choque elétrico. Também há o perigo de queda ao arriscar-se subir em postes. Como o “gato” foge ao padrão e normas técnicas, há ainda a possibilidade de provocar queda de cabos e fios expostos, causando prejuízos à comunidade.

A qualidade do fornecimento de energia também fica comprometida uma vez que as fraudes provocam sobrecarga. A Agência Nacional de Energia Elétrica prevê ainda que perdas comerciais decorrentes do “gato” de energia também sejam repassadas para a tarifa de energia. Além disso, é crime estabelecido no artigo 155 do Código Penal, com pena prevista até quatro anos de prisão.

Agência: Propeg | Cliente: Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia | Título: "Fazer gato é sofrência" | Produto: Institucional | Vice-Presidente de Atendimento e Gestão: Vitor Barros | Vice-Presidente de Criação: Ana Luisa Almeida | Direção de Criação: Fabiano Ribeiro e Ana Luisa Almeida | Criação: Fabiano Ribeiro, Ludimila Ventura, Pedro Chequer, Bruno Lage, Leonardo Matos, Danilo Castor e Carol Silva| Planejamento: Melina Romariz, Breno Carvalho, Glauber Farias | RTVC: Juliana Leonelli | Produção Gráfica: Ariana Guerra, Thais Leite, Uiara Aguia | Produção Digital: Caio Leão | Mídia: Eder Galindo, Lorena Borba e Ivna Pires | Atendimento: Michele Estevez, Lorena Carvalho e Clara Moura | Produtora: RX30 | Direção: Marcio Cavalcante | Áudio: Estudio Elos | Aprovação: Amine Darzé | Imagens relacionadas.

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