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25/07/2015 - 08:45

Dominar outros idiomas amplia potencial de mercado das empresas

As empresas, em geral, se dedicam a estabelecer as melhores estratégias mercadológicas para conquistar novos clientes, aperfeiçoar processos e reduzir custos. Tornar isto viável depende da contratação, retenção, motivação e promoção de talentos, pessoas que se destacam em suas respectivas áreas de atuação. Esta tarefa por si só já consiste em um grande desafio.

Mas, para desenvolver novos negócios e manter a competitividade, pode ser que fornecedores de produtos e matérias-primas se encontrem no exterior, até para expandir seus negócios. Hoje, atuando em um mercado globalizado, qualquer empresa pode se ver diante deste cenário, que é oportuno e instigante, porém sempre oferece grandes chances de sucesso, mas também certos riscos. Porém, em sua maioria os gestores costumam se preocupar apenas em decidir quais são os mercados mais interessantes, que produtos comprar ou oferecer, onde instalar suas sedes administrativas e pontos de venda, quais serão os processos operacionais, logísticos e comerciais etc.

Mas são poucos os líderes que se atém a um pequeno, mas muito relevante detalhe: o sucesso nos negócios depende de conhecer o mercado, a cultura do país, como aquelas pessoas se relacionam e pensam. Ou seja, é fundamental que os líderes ou os talentos por eles escolhidos para atuar em um novo mercado ou negociar com um fornecedor estrangeiro dominem o idioma do interlocutor.

Quanto mais fluente é um profissional em determinada língua estrangeira, maior é a sua capacidade de entender a cultura, o funcionamento do mercado e como escolher os melhores talentos neste outro país. Por consequência, maior é o potencial para que a empresa se instale, cresça e ganhe maturidade em sua atuação no exterior.

Por isso, não é à toa que hoje a maioria das empresas prefere contratar profissionais bilíngues ou poliglotas, segundo estudo realizado pelo IDG Research Service sobre a “Linguagem Comunicacional: Desafios e Soluções”, em países como Alemanha, França, Reino Unido, China e Brasil.

Mas nem sempre o profissional fluente em outro idioma é o melhor talento em sua área de atuação. Além disso, ao ingressar na empresa, mesmo sendo fluente em outros idiomas, leva tempo para que o profissional conheça a cultura organizacional, as estratégias operacionais e de negócios, os meandros de relacionamento com as diferentes áreas. O profissional ideal é aquele com competência em um ou mais idiomas e que ao mesmo tempo esteja integrado à companhia – aquele que literalmente “veste a camisa”.

Entretanto, o mundo ideal não existe. Por isso, cabe aos gestores dedicarem mais tempo a conhecer os diferencias e as fragilidades de suas equipes, especialmente no que se refere à comunicação e ao preparo para lidar com parceiros de negócios e clientes em outros idiomas. Hoje, nem mesmo as crises econômicas podem justificar a falta de investimento em melhorar esta habilidade dos profissionais, pois existem cursos online dos mais variados idiomas, a custos mais acessíveis e com total flexibilidade de horários para adequar às diferentes agendas dos profissionais.

Por isso, gestor busque este diferencial para melhorar relações e processos, atender melhor aos clientes, reduzir custos e, consequentemente, gerar novos talentos e líderes capazes de expandir os negócios e a rentabilidade com urgência. Acredito que as grandes e bem-sucedidas corporações globais perceberam isso cedo e hoje podem comemorar seus resultados!

. Por: Milton Isidro, diretor-geral da Rosetta Stone no Brasil| A Rosetta Stone Inc. (NYSE: RST) é uma multinacional americana líder mundial em soluções tecnológicas para o aprendizado de idiomas. A companhia fornece uma tecnologia de ponta interativa que está mudando a forma como o mundo aprende idiomas. As técnicas de ensino desenvolvidas e patenteadas pela companhia - aclamadas por seu poder de desbloquear a capacidade natural de aprendizado de idiomas - são utilizadas por 22 mil instituições de ensino, 12 mil empresas, 9 mil organizações governamentais e milhões de pessoas em todo o mundo. A Rosetta Stone oferece cursos em 30 idiomas, dos mais comumente falados (como inglês, espanhol, português e mandarim) aos menos frequentes (incluindo suaíli, sueco e tagalog). A empresa foi fundada em 1992, sobre os preceitos fundamentais de que aprender a falar um idioma deve ser um processo natural e instintivo, bem como que a tecnologia interativa pode ser usada poderosamente como forma de ativação do método de imersão em idiomas para aprendizes de qualquer idade.

Em 2013, a companhia adquiriu quatro empresas - Livemocha, Lexia Learning, Tell Me More e Vivity Labs – ampliando as soluções de educação com alfabetização e treinamento cerebral. A Rosetta Stone tem matriz sediada em Arlington (Virgínia, Estados Unidos) e escritórios também em Harrisonburg (Virgínia), Boulder (Colorado), São Francisco (Califórnia), Seattle (Washington), Austin (Texas), Boston (Massachusetts) bem como em São Paulo (Brasil), Londres (Reino Unido), Dubai (Emirados Árabes), Beijing (China), Xangai (China), Paris (França, entre outros.

Presente no Brasil desde 2011 por meio da divisão de Empresas & Educação (E&E) e com escritório nacional sediado em São Paulo, a Rosetta Stone já estabeleceu parceria com empresas e instituições de ensino nacionais de porte. Em 2013 a empresa iniciou a operação de venda diretamente ao consumidor final no Brasil.

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