Chubb Corp. lucra U$ 2,8 bilhões em 2007

São Paulo - A Chubb Corporation divulgou os números de 2007 e registrou o quinto ano consecutivo de resultados recordes. A companhia teve lucro líquido de US$ 2,8 bilhões no ano, o equivalente a U$ 7,01 por ação, valor superior aos US$ 2,5 bilhões ou U$ 5,98 por ação obtida em 2006.

O ganho operacional, que a companhia define como o lucro após o imposto o ganho ou perda do investimento realizado, foi de U$ 2,6 bilhões em 2007, superior ao registrado no ano anterior, de U$ 2,4 bilhões. Os prêmios retidos somaram US$ 11,9 bilhões, com destaque para as operações internacionais da companhia, que evoluíram 10%.

O índice combinado de sinistros e despesas no período foi de 82,9%, melhor do que os 84,2% registrados em 2006. Excluindo o impacto das catástrofes, o índice combinado melhorou 2,9 pontos percentuais, passando de 79,9% para 82,8%. O índice de despesas em 2007 foi de 30,1% em 2007, contra 29% em 2006.

Último Trimestre - A Chubb Corp. lucrou, no último trimestre de 2007, U$ 650 milhões ou U$ 1,68 por ação, resultado superior ao último trimestre de 2006, quando os valores registrados foram de U$ 654 milhões ou U$ 1,56 por ação. O lucro operacional foi de U$ 620 milhões. O valor unitário da ação passou de U$ 1,46 para U$ 1,60, crescimento de 10%. “Continuamos a produzir resultados consistentes e excelentes nesse quarto trimestre”, disse John D. Finnegan, presidente e CEO da Chubb Corporation.

Perfil da Chubb do Brasil: A Chubb, companhia de seguros mais antiga em atuação no Brasil, com 160 anos de existência, está no Top 3 em emissão de prêmios ganhos, de acordo com o Ranking 2007 das Melhores Seguradoras, estabelecido pela revista Conjuntura Econômica. Segundo a publicação, a companhia também está entre os 20 maiores grupos seguradores do país, e entre as três que registraram maior crescimento de prêmios ganhos entre as principais do setor. A Chubb foi classificada como Top 10 entre as maiores por lucro com seguros. A análise para a classificação no ranking é elaborada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre).