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14/08/2015 - 07:03

Queiroz Galvão Exploração e Produção atinge lucro líquido de R$68,6 milhões no 2T15


Comparado aos R$53,6 milhões no 2T14. Companhia apresenta avanço de 28% em relação ao mesmo período do ano passado, com melhorias em todas as métricas financeiras relevantes. Campo de Manati produziu gás natural a uma média diária de 5,7 milhões de m³ por dia no primeiro e no segundo trimestres do ano.

A QGEP Participações S.A. (BMF&Bovespa: QGEP3), única companhia brasileira independente a operar na área premium do pré-sal da Bacia de Santos, anunciou no dia 13 de agosto(quinta-feira), seus resultados do segundo trimestre e do primeiro semestre encerrados em 30 de junho de 2015. No período, são destacadas realizações importantes para a Companhia: a conclusão da perfuração do segundo poço de extensão Carcará Norte, a 5km de distância do poço pioneiro, em Carcará, que está situado a aproximadamente 230 km do litoral de São Paulo. A conclusão da construção planta de compressão em Manati, no litoral do estado da Bahia. | assinatura do aditivo ao contrato de venda de gás com a Petrobras.

Estas realizações demonstram que a Companhia está na direção de se tornar líder brasileira na produção de óleo e gás em águas profundas entre as empresas independentes. E, para isso, conta com recursos financeiros, profundo conhecimento técnico das principais bacias do Brasil e flexibilidade para superar os desafios atuais.

O principal ativo operacional da QGEP, o Campo de Manati, produziu gás natural a uma média diária de 5,7 milhões de m³ por dia no primeiro e no segundo trimestres do ano, impulsionado pela demanda das usinas termoelétricas. Tal fato, resultou em melhorias em todas as métricas financeiras relevantes, como margens Ebitda e Ebitdax, e também lucro líquido. A planta de compressão de Manati foi interligada ao sistema no início de agosto e encontra-se em fase de comissionamento. Após finalizada esta etapa, a capacidade diária de produção do Campo será elevada para 6,0 milhões de m³. A assinatura do aditivo ao contrato de gás com a Petrobras, realizada em julho, dará mais segurança e previsibilidade sobre a receita futura de Manati, uma importante fonte de recursos para o desenvolvimento do nosso portfólio.

No início do segundo semestre de 2016, a empresa começará a produzir em Atlanta — O Campo de pós-sal, na Bacia de Santos, adquirido em 2011 em uma operação de farm-in. Para isso, estão sendo feitas as adaptações no FPSO contratado para garantir que ele possa operar de maneira eficiente nessa área que é tecnicamente desafiadora. O início da produção de Atlanta representará um importante marco para a QGEP como operador de águas profundas e um reforço significativo nas receitas da Companhia.

Seguem as atividades exploratórias em Carcará no Bloco BM-S-8, uma das descobertas com maior potencial no pré-sal, na qual a QGEP tem participação de 10%. Um poço de extensão já foi concluído, com resultados encorajadores até o momento em termos de tamanho e qualidade da coluna de óleo. A empresa entra na segunda fase de perfuração do primeiro poço de extensão, e os resultados dos testes são esperados para o início de 2016. —Será uma importante fonte de receita para a Companhia no futuro. O cronograma atual prevê perfuração do prospecto do pré-sal de Guanxuma, localizado a 30 km de Carcará, em 2016— frisa a empresa.

Os demais ativos exploratórios, adquiridos em parceria com sócios regionais e internacionais na 11ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), estão atualmente nas fases de aquisição ou processamento sísmico. A QGEP é operadora de cinco dos oito blocos adquiridos naquele leilão, o que permite uma maior proatividade na definição de cronogramas para perfuração e condução de outras atividades correlatas. A Companhia vai trabalhar em conjunto com os outros operadores dos blocos da margem equatorial para aproveitar o atual ambiente de preços mais favoráveis.

13ª Rodada de Licitações — A Companhia avalia oportunidades de otimização de seu portfólio de E&P, incluindo a participação na 13ª Rodada de Licitações da ANP, programada para outubro desse ano, bem como eventuais oportunidades de aquisição e desinvestimentos que possam criar valor e diversificar a base de ativos.

De acordo com a QGEP esse primeiro semestre de 2015, o caixa operacional foi R$239,7 milhões e o período foi encerrado com saldo de caixa de R$1,3 bilhão. A produção média diária de gás do Campo de Manati foi de 5,7 milhões de m3. A estação de compressão de Manati foi conectada e a produção do Campo foi retomada no início do 3T15. O potencial da descoberta de Carcará foi confirmado com a conclusão do poço de extensão Carcará Norte; início da perfuração da segunda fase do poço de extensão Carcará Noroeste. Receita líquida de R$124,6 milhões, em linha com o 2T14. Ebitdax de R$77,1 milhões; superior aos R$67,4 milhões no 2T14; Margem Ebitdax de 61,9%. ucro líquido aumentou para R$68,6 milhões quando comparado aos R$53,6 milhões no 2T14, em função de maior resultado financeiro. Fluxo de caixa operacional de R$82,7 milhões comparado a R$90,1 milhões no 2T14, e saldo de caixa* de R$1,3 bilhão.

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