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02/09/2015 - 08:10

Sistema tradicional de pecuária a pasto está com seus dias contados

São Paulo—Até o dia 06 de setembro, inúmeras empresas do setor do agronegócio estarão participando da 38ª edição da Expointer, no Parque Assis Brasil, em Esteio (RS). Um dos assuntos mais importante que será tratado neste evento se refere às mudanças que o pecuarista terá que enfrentar nos próximos anos.

A falta de boi magro para reposição - efeito do ciclo da pecuária vivido em 2015, situação percebida não só no Brasil como no mundo - fez com que o preço da arroba do boi alcançasse preços elevados nunca vistos antes. Fato este que tem estimulado os pecuaristas na venda do boi gordo. Por outro lado, o valor dos bezerros, garrotes e bois magros aumentaram drasticamente, subindo o custo de reposição e prejudicando a rentabilidade da atividade. “No mercado, há um certo consenso de que este cenário não haverá melhoras”, ressalta Mario Casale, diretor Comercial da Casale

Diante desta nova circunstância, os pecuaristas devem aderir a uma nova abordagem no campo. A pecuária tradicional a pasto, com o fornecimento apenas de sal mineral está com seus dias contados. “Os novos valores de terra (considerando o custo de oportunidade, ou seja, qual a receita que poderia ser obtida com outra atividade), do bezerro e boi magro tornarão o lucro da arroba engordada no método tradicional a pasto cada vez menor, tornando o negócio inviável”, comenta.

Confinamento —Diante da alta de preço da arroba do boi em 2015, em relação aos últimos anos, e a redução do preço dos grãos, uma das atividades que tem se fortalecido é o confinamento. Esta ação possibilita o pecuarista a incrementar sua rentabilidade, aumentar o giro dos animais em sua propriedade, além de reduzir o tempo do animal para o abate. É claro que a realização envolve investimentos e operação adequada. Na Expointer, no que diz respeito a maquinário, a Casale oferece a linha mais completa de misturadores, do pequeno produtor familiar aos grandes confinamentos, podendo ser utilizados para misturar todos os tipos de nutrição, inclusive com máquinas que picam os fardos de feno e já fazem a mistura.

Suplementação a pasto — A mudança no manejo mais rápida e que está ao alcance de qualquer pecuarista, que cultiva seus animais a pasto, é o da suplementação de ração e proteinado. “A atividade exige investimentos mínimos (a maioria faz cochos de barris de fertilizantes cortados ao meio) e proporciona resultados excepcionais. A engorda dos animais, tanto na seca quanto nas águas, melhora muito e o custo da arroba abatida cai bastante”, ressalta Mario.

Outro equipamento que merece destaque na Expointer é o Feeder SC — único distribuidor de ração a pasto no mundo equipado com sistema GeoPec Control, com balança, e GPS e relatórios, que oferece ao pecuarista a oportunidade de acompanhar todo procedimento da operação em sua fazenda. O equipamento está disponível em modelos com capacidades de 4,5, 7,5 e 20m³ (3, 5 e 13 ton, respectivamente). É um equipamento de fácil manejo e que leva a ração até ao cocho ou piquete, evitando desperdício de alimentos e ajudando o criador a economizar.

Oportunidade ao pecuarista—Embora os ajustes são grandes, não há motivos para o criador se preocupar, porque há inúmeras empresas preparadas para atender à esta necessidade. Uma delas é a Casale, com 51 anos de experiência, que oferece soluções para facilitar o manejo e aumentar e muito a lucratividade.

Durante a Expointer, a Casale disponibiliza uma equipe de técnicos para uma consultoria gratuita sobre suplementação a pasto e confinamento. Além da consultoria, a Empresa estará oferecendo a chance do pecuarista brasileiro adquirir sua próxima máquina com condições especiais de financiamento direto da fábrica. E em outubro, o Consórcio Nacional Casale realizará uma mega assembleia, onde contemplará 10 máquinas.

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