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19/09/2015 - 07:05

BMJ apoia o III Congresso Emergências, da Liga Acadêmica de Medicina Intensiva e Emergência

Especialista clínico da BMJ Brasil, Dr. Ricardo Cypreste, falará sobre as ferramentas digitais, no dia 22 de setembro(terça-feira).

A BMJ, editora do The BMJ (antigo British Medical Journal), será uma das apoiadoras do III Congresso Emergências, da Liga Acadêmica de Medicina Intensiva e Emergência (LIMIEU), que acontece nos próximos dias 22 e 23 de setembro(terça e quarta-feira), no auditório da UNICID (Universidade da Cidade de São Paulo), Rua Cesário Galeno, 448, Bloco Alfa,Tatuapé, São Paulo.

O Dr. Ricardo Cypreste, especialista clínico da BMJ Brasil, fará duas apresentações no dia 22/09 – às 18h20 e às 20h40 – sobre a importância de ferramentas digitais para a educação médica, com foco nos produtos BMJ Learning e BMJ Best Practice. Todos os conteúdos da BMJ estão em português e são gratuitos para todos os profissionais de saúde do Brasil, até o dia 31 de outubro.

O BMJ Learning oferece educação médica continuada de alta qualidade a médicos e outros profissionais da área de saúde. Ele contém mais de 500 módulos de aprendizagem em texto, vídeo e áudio, credenciados e revisados por especialistas.

O BMJ Best Practice é um sistema online pelo qual médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde podem consultar em tempo real mais de 1.010 tópicos cobrindo diferentes enfermidades e respondendo a dúvidas sobre diagnósticos, exames, tratamentos e prognósticos, entre outros assuntos.

A BMJ também possui um Aplicativo do BMJ Best Practice, para smartphones e tablets, em português. O app pode ser baixado pelo Google Play ou AppStore e pode ser acessado posteriormente mesmo em modo offline.

A BMJ é uma editora provedora de conteúdo científico e educaional que promove a melhoria da saúde em todo o mundo, através da divulgação de conhecimentos e expertise, para melhorar experiências, resultados e valor.

Ao lado de seu título principal de renome mundial, The BMJ (antigo British Medical Journal) – fundado em 1840 -, também são publicados 60 títulos especializados e uma variedade de recursos digitais, líderes em todo o mundo.

As ferramentas digitais da BMJ ajudam os profissionais da área da saúde a tomar decisões, interpretar os dados clínicos e melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes. | http://bmj.com | http://company.bmj.com/brasil .

Resultados do programa de Qualificação da Saúde Suplementar demonstram aprimoramento do setor

O número de beneficiários em operadoras de planos de saúde bem avaliadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aumentou em 2014 em relação a 2013. É o que mostram os resultados do programa de Qualificação da Saúde Suplementar 2015, com base nos dados enviados pelas operadoras à Agência ao longo de 2014.

De acordo com o índice que mede o desempenho do setor, 901 operadoras analisadas pela Agência ficaram com nota entre 0,6 e 1 (nota máxima) no ano passado, contra 805 em 2013, o que corresponde a um crescimento de 11,9% no período. Juntas, elas representam 75,9% de todo o mercado de planos de saúde de assistência médica e odontológica, composto por 1.187 operadoras. E são responsáveis pelo atendimento de 89% dos beneficiários em planos de assistência médica e 96% dos beneficiários em planos de assistência exclusivamente odontológica.

O Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) 2015 é composto pela avaliação da assistência prestada pelas operadoras aos seus clientes (Atenção à Saúde), quesito que equivale a 40% da composição da nota, além de indicadores de satisfação do cliente (20%), estrutura e operação da empresa (20%) e aspectos econômico-financeiros (20%).

Os dados também apontam queda de 34,5% no número de operadoras concentradas na faixa intermediária das notas do IDSS, que varia de 0,4 a 0,59. Em 2014, 174 operadoras ficaram nessa faixa ? no ano anterior eram 266. Outras 62 empresas ficaram com índice entre 0,2 e 0,39, contra 94 em 2013, representando uma queda de 34%. Na faixa mais baixa (0 a 0,19), a ANS identificou 50 operadoras, redução de 30,5% em relação ao ano anterior (72).

As informações do IDSS mostram que houve melhora do desempenho das operadoras, com maior concentração de empresas com notas entre 0,6 e 0,79 e na faixa de 0,8 a 1 ponto, que são consideradas positivas, e queda em todas as outras faixas. Isso aponta para o esforço do setor na melhoria da qualidade da prestação de serviços aos beneficiários. Do total de operadoras analisadas 743 se mantiveram estabilizadas nas faixas mais elevadas do IDSS e 337 subiram na avaliação. Outras 83 tiveram queda nos indicadores do IDSS.

Em relação à dimensão econômico-financeira, vale destacar que os esforços regulatórios que vêm sendo realizados pela ANS no sentido de ampliar as garantias financeiras e as margens de provisão, têm se refletido numa variação positiva das operadoras neste quesito. Deste modo, merece destaque o incremento de 0,65 em 2013 para 0,83 em 2014 na média das notas nesta dimensão. Isso significa que houve melhora nas provisões e nas reservas financeiras de boa parte das operadoras que atuam no mercado. Ressalte-se ainda que o atual estágio do Programa até então tem privilegiado mais os aspectos concernentes à conformidade regulatória do que àqueles associados ao desempenho operacional das avaliadas. Quanto às demais dimensões (Atenção à Saúde, Estrutura e Operação e Satisfação do Beneficiário) não foram observadas variações médias significativas entre 2013 e 2014.

Para a diretora de Desenvolvimento Setorial, Martha Oliveira, "a avaliação anual do desempenho das operadoras de planos de saúde aumenta a gama de dados divulgados, e, consequentemente, dá mais transparência aos dados do setor. Também permite avaliar o aprimoramento das operadoras, estimulando a concorrência entre elas, e beneficia o consumidor de planos de saúde por ser um item a mais na hora de pesquisar produtos no mercado".

Aprimoramento permanente ? considerando a evolução do setor e com o objetivo de promover a melhoria contínua do programa, tornando as dimensões analisadas mais próximas à realidade da saúde suplementar, a ANS está construindo uma nova proposta sobre a metodologia de avaliação do IDSS. As discussões vêm sendo feitas no âmbito do Comitê Executivo do Programa de Qualificação, do qual participam representantes do setor, e irá gerar um novo normativo. A expectativa é que a partir de 2016 já sejam consideradas novas dimensões, que poderão contar com a utilização dos dados obtidos a partir das guias TISS (Troca de Informações na Saúde Suplementar), que propiciarão a oportunidade de desenvolvimento de novos indicadores, especialmente no que tange ao desfecho dos processos de cuidado na saúde.

Programa de Qualificação —O IDSS é conhecido como a ?nota? das operadoras e integra o programa de Qualificação das Operadoras. O resultado do índice demonstra como o mercado está se comportando nos itens avaliados anualmente e é um importante parâmetro para os 50,5 milhões de consumidores de planos de assistência médica e os 21,5 milhões com planos exclusivamente odontológicos avaliarem sua operadora.

As notas do IDSS têm cinco faixas de variação, indo de 0 a 0,19; 0,2 a 0,39; 0,4 a 5,9; 0,6 a 0,79; e de 0,8 a 1 (nota máxima). Para chegar a essas notas, são avaliados 29 indicadores, sendo 16 relativos à dimensão da Atenção à Saúde; seis de Estrutura; quatro envolvendo aspectos Econômico-financeiros; e três sobre Operação e Satisfação do Beneficiário (ver lista).

Além do desempenho das operadoras, o IDSS permite avaliar a distribuição percentual de operadoras médico-hospitalares e odontológicas por faixas de pontuação, bem como dos beneficiários, entre outros recortes.

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