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25/09/2015 - 07:47

Transpetro vai criar centro integrado de operações para reduzir custo de transporte de derivados


Consultor da empresa falou sobre o tema na Rio Pipeline 2015.

A Transpetro, subsidiária da Petrobras, está trabalhando em um projeto piloto para integração de seus dois centros de logística operacional que monitoram as atividades de transporte de derivados no país. O objetivo é reduzir custo e o tempo das operações realizadas por navios na costa brasileira. A iniciativa está em fase de desenvolvimento em oito de 20 terminais e os resultados devem ser aferidos até o ano que vem. Segundo o consultor da companhia, Luciano Maldonado, não existe previsão de aumento da capacidade de operação por parte da empresa. Nos próximos quatro anos, diz ele, haverá uma atuação forte na melhoria de processos. O foco principal é implementar a integração em toda a operação, mas ainda não há um prazo definido.

De acordo com Maldonado, a falta de diálogo entre os dois centros de logística da companhia é hoje um dos principais entraves. Dentre os problemas que isso acarreta está o atraso da entrega do produto ao cliente final. Dentre os benefícios da unificação, ele lista a otimização do processo, antecipação da tomada de decisões, redução de custos, agilidade na entrega e eficiência da operação. "O navio é projetado para fazer o trabalho de coleta e entrega do produto em 24 horas. A ideia é que ele cumpra essa meta", afirmou. Para Maldonado, "não tem como sobreviver se não houver uma centralização dos centros de operações". "Essa unificação de controles é o meio para superar os desafios e termos uma operação mais eficiente e com menos custos", completou.

Maldonado falou durante painel que debateu avanços tecnológicos e de processos na área de dutos e transporte de derivados, no segundo dia da Rio Pipeline 2015, que termina no dia 24 de setembro(quinta-feira), no Centro de Convenções Sulamérica, no Rio de Janeiro. Além dele, participaram da sessão Alan Murray, que é membro ASME – Divisão de Sistema de Dutos; Asle VenaS, diretor global de pipeline da DNV-GL; Roberto Aquino, diretor de Operações da Divisão Flexíveis da Technip e Ivan Cruz, gerente tecnológico da Subsea 7.

Alan Murray falou sobre a evolução da indústria de dutos onshore no mundo. Asle Venas abordou o mesmo tema, mas com foco na operação offshore. Roberto Aquino apresentou as novidades relacionadas às linhas flexíveis, que são utilizadas na exploração do pré-sal, e Ivan Cruz trouxe a visão das instaladoras sobre o tema. | www.riopipeline.com.br.

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