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03/10/2015 - 06:49

A reforma administrativa e confira a nova composição ministerial


A reforma administrativa, anunciada no dia 2 de outubro (sexta-feira), pela presidenta Dilma Rousseff, que extinguiu oito ministérios, 30 secretarias e 3 mil cargos em comissão, entre outras providências, também redesenhou a atuação das pastas que foram mantidas, com a incorporação de funções consideradas importantes e que serão mantidas.

A Secretaria-Geral foi extinta e será substituída por uma Secretaria de Governo, que receberá também atribuições de três dos ministérios cortados: a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e o antigo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O secretário de governo será o ex-ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.

Os ministérios da Previdência e do Trabalho serão integrados em uma única pasta, o Ministério da Previdência e do Trabalho, cujo ministro será Miguel Rossetto. O novo ministério terá uma Secretaria Nacional da Previdência, chefiada por Carlos Gabas, e uma Secretaria Nacional do Trabalho, comandada por José Lopez Feijoó.

As secretarias de Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos agora estão integradas no Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, cuja ministra será Nilma Lino. O ministério terá uma Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, comandada por Eleonora Menicucci; uma Secretaria Nacional de Igualdade Racial, dirigida por Ronaldo Barros, e uma Secretaria Nacional de Direitos Humanos, liderada por Rogério Sottili.

O Ministério da Pesca passará a integrar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), cuja ministra continua sendo Kátia Abreu. Helder Barbalho, que era ministro da Pesca, é o novo ministro dos Portos.

A Secretaria de Assuntos Estratégicos foi extinta, e terá algumas de suas atribuições integradas ao Ministério do Planejamento.

Três pastas que já existiam terão novos ministros: Saúde (Marcelo Castro), Comunicações (André Figueiredo) e Ciência e Tecnologia (Celso Pansera).

O ministro Aldo Rebelo, que estava na Ciência e Tecnologia, é o novo ministro da Defesa. Jaques Wagner, que era o ministro da Defesa, ocupa o lugar de Aloizio Mercadante, na Casa Civil. Mercadante, por sua vez, é o novo ministro da Educação.

Nova composição ministerial: Aviação Civil: Eliseu Padilha | Agricultura: Kátia Abreu | Casa Civil: Jaques Wagner | Cidades: Gilberto Kassab | Ciência & Tecnologia: Celso Pansera | Comunicação Social: Edinho Silva | Comunicações: André Figueiredo | Cultura: Juca Ferreira | Defesa: Aldo Rebelo | Desenvolvimento Agrário: Patrus Ananias | Desenvolvimento, Indústria e Comércio: Armando Monteiro | Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Tereza Campello | Educação: Aloizio Mercadante | Esporte: George Hilton | Fazenda: Joaquim Levy | Integração Nacional: Gilberto Occhi | Justiça: José Eduardo Cardozo | Meio Ambiente: Izabella Teixeira | Minas e Energia: Eduardo Braga | Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos: Nilma Lino | Planejamento: Nelson Barboza | Portos: Helder Barbalho | Previdência e Trabalho: Miguel Rossetto | Relações Exteriores: Mauro Vieira | Saúde: Marcelo Castro | Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini | Transportes: Antonio Carlos Rodrigues | Turismo: Henrique Eduardo Alves | Órgãos com status de ministérios:Advocacia-Geral da União: Luís Inácio Adams | Banco Central: Alexandre Tombini | Controladoria-Geral da União: Valdir Simão.

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