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15/02/2008 - 11:20

Grupo Renault anuncia margem operacional de 3,3% e lucro líquido de 2,734 bilhões de euros

As vendas do Grupo Renault tiveram um crescimento de 2,1% no ano, com margem operacional, de 1,354 bilhão de euros, teve alta de 27,4%, lucro líquido foi de 2,734 bilhões de euros, uma queda de 7,6%. O índice de endividamento financeiro líquido sobre fundos próprios teve uma alta de 2 pontos, atingindo 9,5% em 31 de dezembro de 2007. "Ao final de 2007 e graças a um forte comprometimento de todos os colaboradores da Renault, estamos no caminho certo para ter sucesso no plano Renault Contrato 2009", afirma Carlos Ghosn, Presidente e CEO do Grupo Renault.

Margem operacional superior ao objetivo - O faturamento do Grupo ficou em 40,682 bilhões de euros, uma alta de 1,8% em relação ao mesmo período de 2006, em perímetro e métodos idênticos.

A contribuição da Divisão Automotiva para o faturamento foi de 38,679 bilhões de euros, uma alta de 1,6%: • A contribuição das Regiões França e Europa para o volume de negócios teve uma queda de 2,6%. • Todas as outras Regiões contribuíram de forma positiva para o crescimento do faturamento em 2007. Esta contribuição teve um aumento total de 3,1%. A filial de Financiamento das Vendas, RCI Banco, traz uma contribuição ao faturamento em alta de 4,8%, chegando a 2,003 bilhões de euros.

A margem operacional do Grupo chegou a 1,354 bilhão de euros em 2007, ou seja, 3,3% do volume de negócios, ante 2,6% em 2006, em progressão de 27,4%.

A margem operacional da Divisão Automotiva teve um aumento de 54,5%, chegando a 882 milhões de euros, ou seja, 2,3% de seu faturamento, graças à continuidade dos esforços de redução de custos, ao crescimento das operações internacionais e à competitividade da linha de Veículos Utilitários. A economia realizada em compras chegou a 390 milhões de euros, incluindo o impacto desfavorável das matérias-primas. Os custos de produção e logística melhoraram em 137 milhões de euros e as despesas gerais tiveram uma redução de 44 milhões de euros.

A atividade de Financiamento das Vendas contribuiu para a margem operacional do Grupo, com 472 milhões de euros (492 milhões de euros em 2006).

Lucro líquido de 2,734 bilhões de euros - O resultado operacional do Grupo resultou em 1,238 bilhão de euros, uma alta de 41,2% em relação a 2006. A Renault registrou um lucro de 1,675 bilhão de euros a título de participação no resultado das empresas associadas, sendo 1,288 bilhão de euros para a Nissan e 352 milhões de euros para a Volvo AB. O lucro líquido chegou a 2,734 bilhões de euros ante os 2,960 bilhões de euros em 2006.

Situação financeira equilibrada - O endividamento financeiro líquido da Divisão Automotiva chegou a 2,088 bilhões de euros em 31 de dezembro de 2007, ou seja, 9,5% dos capitais próprios, contra 11,5% em 2006. Esta evolução favorável resulta do aumento da capacidade de autofinanciamento, de um bom controle dos investimentos e de uma quase-estabilidade da necessidade de capital de giro. Assim, a Divisão Automotiva demonstrou um fluxo de caixa (free-cash flow) de 961 milhões de euros.

Os capitais próprios da Renault tiveram um aumento de 998 milhões de euros, chegando a 22,069 bilhões de euros em 31 de dezembro de 2007.

O Renault contrato 2009 tem meio caminho andado: após dois anos de transformação, a Renault tem vários trunfos para retomar os desafios.

Qualidade - O número de incidentes ocorridos durante os três primeiros meses de rodagem caiu pela metade e as despesas de garantia em um ano tiveram uma redução de 25% entre 2005 e 2007.

A participação dos nossos clientes « totalmente satisfeitos » teve um aumento de 6,3 pontos em dois anos, o que representou 700.000 clientes adicionais.

Lucratividade - A melhoria da rentabilidade está essencialmente relacionada ao aumento da produtividade e à redução dos custos, obtidos em todos os setores da empresa. A dinâmica dos Comitês de Gestão por Região permitiu ampliar as fontes de lucro. A rentabilidade do programa Logan progrediu nitidamente em 2007. A empresa está alinhada com o alcance de seu compromisso de 6% de margem operacional.

Crescimento - Com uma linha de produtos rejuvenescida (Clio, Twingo, Laguna, Kangoo) e ampliada para novos segmentos (Logan Furgão, Sandero, Koleos, Grand Modus, Clio Perua), a ofensiva de produtos, iniciada em 2007, é o motor do crescimento da Renault.

Os aumentos de capacidade em várias partes do mundo e as parcerias na Índia, no Marrocos e na Rússia são os pilares da aceleração do desenvolvimento nos mercados automotivos emergentes, que são os mais dinâmicos. O desenvolvimento rentável em várias partes do mundo (35% das vendas fora da Europa) sustentado pelo Logan, proporcionou benefícios a toda a linha de produtos Renault.

Para oferecer mobilidade com respeito ao meio ambiente para o maior número possível de pessoas, a Renault desenvolveu uma grande linha de soluções tecnológicas limpas e acessíveis (eco², redimensionamento, veículos com emissão zero, dentre os quais a pilha de combustível e o veículo elétrico).

Perspectivas para 2008 - Em um ambiente macroeconômico pouco favorável, a Renault pode contar com os lançamentos mundiais de nove novos produtos durante o ano de 2008 e com sua expansão nos mercados em grande crescimento.

Neste contexto, a Renault confirma o seu objetivo de margem operacional de 4,5% para o ano, bem como sua previsão de crescimento das vendas do Grupo em mais de 10% em relação a 2007.

Na Assembléia Geral de Acionistas de 29 de abril de 2008, a Renault proporá fixar os dividendos pagos em 2008 sobre os resultados de 2007, sendo 3,8 euros por ação, ante os 3,1 euros pagos em 2007 sobre os resultados de 2006. Esta proposta está alinhada com o anúncio feito sobre a progressão esperada dos dividendos durante o lançamento do Renault Contrato 2009.

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