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07/10/2015 - 06:32

ABEMI participa de Agenda Mínima da Indústria em prol do setor petróleo

Associações, representantes da indústria e sindicatos elaboram proposta para promover competitividade no ambiente de negócios deste setor fundamental para a economia.

A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI) participa do movimento de coalização formado por 22 associações, representantes da indústria e sindicatos associados à Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), que elaboraram uma proposta denominada “Agenda Mínima da Indústria de Petróleo”, com sugestões consideradas essenciais para aperfeiçoar o ambiente de negócios a um setor de grande importância para a economia brasileira. O documento deverá ser entregue na próxima semana ao ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga. O lançamento oficial foi no dia 06 de outubro (terça-feira), no Rio de Janeiro.

O Brasil tem grande potencial principalmente em relação ao pré-sal com a existência de reservas, que traz perspectivas positivas com a possibilidade de entrada em um novo ciclo de desenvolvimento do setor com a retomada dos investimentos. No entanto, para que isto aconteça, é necessário estabelecer a adoção de uma política industrial específica para o setor de óleo e gás para que se tenha condições de reverter o atual cenário de instabilidade, promover maior competitividade e, com isso, permitir que os agentes econômicos retomem suas atividades em bases mais sólidas e competitivas.

A política industrial está relacionada às políticas fiscal, cambial e de crédito, simplificação dos processos, identificação de focos prioritários, além da garantia de isonomia criando oportunidade para participação da indústria nacional na cadeia de valor.

É fundamental que estas medidas sejam implementadas a curto prazo, pois muitas empresas têm seu faturamento totalmente dependente do setor e, devido ao atual cenário de retração, não terão como represar os prejuízos e as demissões devem aumentar.

Entre as entidades que assinam o manifesto estão o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP); Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE); Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base (ABDIB); Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (ABEAM); Associação Brasileira das Empresas de Serviço de Petróleo (ABESPetro); Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (abimaq); Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE); Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios de Metal (ABITAM); Associação Brasileira dos Perfuradores de Petróleo (Abrapet); Associação Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet (Assespro); Instituto Aço Brasil (IAB); Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval); Confederação Nacional da Indústria (CNI); Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB); Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG); Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS);Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC); Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Federação das Indústrias do Estado do Espirito Santo (FINDES); Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg).

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